Muitos cientistas consideram o cérebro a estrutura mais complexa que existe no Universo. O cérebro humano é formado aproximadamente por cem bilhões de neurônios ligados uns aos outros por inacreditáveis 400 mil quilômetros de fibras nervosas. O número de conexões nervosas é calculado aproximadamente em 100 bilhões. O cérebro é muito mais do que um monte de conexões como as que existem em um computador. O cérebro é capaz de descobrir inúmeras áreas de atuação e de se desenvolver onde for preciso uma capacidade cerebral maior.
No mínimo trinta tipos diferentes de substâncias químicas, são utilizadas para transferir os impulsos no contato de uma célula nervosa com outra. Cada conexa utiliza um tipo de substancia específica.
A pergunta que não quer calar: “ Seria possível que toda essa complexidade alcançaria o padrão certo de conexão, com mudanças aleatórias e lentas de tentativa e erro como pregam os evolucionistas? Falando sobre o assunto, o físico Stephen Hawking comenta: “ Não está claro que a inteligência tenha de sobreviver. As bactérias vivem muito bem sem inteligência”.
Como apreciamos a beleza, a melodia, ou compreendemos que existimos? No cérebro de Um quilo e meio, aproximadamente, encontra-se o surpreendente fato que é o núcleo do “quem sou eu”. Como as bilhares de conexões cerebrais se programaram para que pensássemos com racionalidade, sermos capazes de aprender novas línguas, compor músicas e criar e responder cálculos matemáticos? E ainda têm as questões morais e espirituais que se relacionam com o cérebro.
A consciência que possuímos seria apenas um sistema puramente mecanicista ou faz parte de uma realidade bem maior além da matéria? O reducionismo de equiparar o cérebro a um computador já não é mais bem aceito por grandes pensadores, entre eles o matemático e cosmólogo Roger Penrose, que declara: “A consciência me parece ser um fenômeno tão importante que simplesmente não posso crer que seja algo que surgiu “por acidente”, por meio de um cálculo complicado. É o fenômeno pelo qual se torna conhecida a própria existência do Universo”. Mais aqui:
Referência
A ciência descobre Deus. Ariel A. Roth
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