O apoio irrestrito de grandes lideres evangélicos ao Governo de Jair Bolsonaro não é apenas por pautas conservadoras. Embutido, nesse apoio está principalmente a dívida previdenciária dessas grandes empresas com o INSS. Por lei, os Templos são imunes a vários impostos, mas não ficam imunes às dividas trabalhistas e previdenciárias que essas Igrejas possuem com seus funcionários.
R.R Soares que antes não se metia em política, se tornou um dos grandes defensores do Governo, coincidentemente, sua Igreja é a maior devedora. Lembrando que além dos Templos, os donos, também possuem dívidas milionárias com o fisco. Vejamos o montante das dividas de acordo com Reportagem da Veja:
Igreja Internacional da Graça de Deus:
139, 7 milhões;
Igreja Mundial do Poder de Deus:
85,9 milhões;
Igreja Renascer em Cristo:
31,3 milhões;
Igreja Evangélica Assembleia de Deus;
9,8 milhões;
Igreja Batista da Lagoinha:
9,4 milhões;
Além do montante milionário de dívida ativa da União atribuído às entidades religiosas, o sistema da Receita mostra que alguns dos pastores constam da relação de devedores com suas empresas privadas — que ficam de fora da imunidade tributária concedida às igrejas. Seguimos com a Veja:
Rede Mundial de Comunicação de Valdemiro Santiago:
6,1 milhões
Central Gospel Music de Silas Malafaia
1,2 milhões
Rádio Difusora de Itapetinga e Rádio e TV Araucária – Luciano Hernandes, sobrinho de Estevam Hernandes
1,1 milhão
Graça Editorial. R.R Soares:
958.800
Doxa Produções de Ricardo Gondim – Igreja Betesda:
12.300
Reforma da Previdência:
Lembrando que esses “canalhas” foram todos a favor da Reforma da Previdência que aumentou o tempo de contribuição do pequeno trabalhador e reduzirá o valor das aposentadorias. Esses sonegadores culpam o PT por essas dívidas, sendo que foi o Temer de Marco Feliciano que arrochou ainda mais o fisco. Bolsonaro fez uma primeira tentativa de tentar aliviar o bolso desses mercenários tentando reduzir o valor da energia deles, ainda bem que não deu certo, pois quem iria pagar a conta seriamos nós.
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