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Em 1953, Santley Miller, organizou um experimento que se tornou um marco para os defensores da geração espontânea. A experiência tentava simular as condições que supostamente a terra apresentava antes que se iniciasse a vida e que teriam provocado o surgimento de seres vivos.

Utilizando um ambiente químico fechado sem oxigênio, Miller juntou metano, hidrogênio, amônia e vapor de água e os expos a eletricidade. O experimento continha um alçapão para coletar as moléculas orgânicas que poderiam ser criadas. Depois de alguns dias, ele observou que vários tipos de moléculas se haviam originado, incluindo aminoácidos encontrados nos seres vivos.

A experiência tem sido aperfeiçoada e se consegue produzir os tipos diferentes de aminoácidos existentes nas proteínas, algumas bases de ácidos nucleicos e açucares. Alunos de biologia de todo o mundo, foram ensinados a respeito dessa experiência, e muitos professores e estudiosos alardeiam que essa experiência mostra que a vida se originou por si. Mas a verdade é que depois de meio século do experimento de Miller, muitos problemas continuam sem resposta.

Uma indagação que se faz a respeito das experiências de laboratório, é se realmente os cenários montados pelos cientista representam realmente o ambiente da Terra primitiva?

A rusticidade da Terra de muitos anos atrás, pode não ser equivalente aos equipamentos sofisticados e produtos químicos purificados que os pesquisadores utilizam em seus laboratórios. Na experiência de Miller, as moléculas desejadas forma protegidas, num alçapão, dos efeitos destrutivos da eletricidade usada, proteção essa que não representa aquilo que se esperaria numa Terra primitiva.

Na experiência de Miller vários tipos de aminoácidos inúteis também foram criados, além dos 20 necessários para a formação da vida. Um processo de geração espontânea da vida, teria que selecionar e excluir os materiais inúteis e tóxicos, e é difícil de imaginar como isso aconteceria por si.

Quando um pesquisador está no seu laboratório e faz experimentos baseados em sua inteligência, usa equipamentos e informações que foram aperfeiçoados em anos de experiência, está fazendo mais um trabalho que se parece com o de um Criador inteligente, e não aquilo que aconteceria por acaso em uma Terra rustica e primitiva.


0 comentário

E Felipe Pondé voltou a ser ateu! | · 12/11/2016 às 18:03

[…] A experiência de Miller ratifica mais o design do que o acaso! […]

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