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A apócrifa do Antigo Testamento é um conjunto de livros escritos entre o século III a.C e o século I d.C. Grande parte desses  livros que ao todo são quatorze ou quinze dependendo da divisão, são aceitos na Bíblia Católica Romana referendados no Concílio de Trento.  São eles:

  1. Livro da Sabedoria;
  2. Eclesiástico;
  3. Tobias;
  4. Judite;
  5. I Esdras (Rejeitado pela Igreja Romana);
  6. Macabeus;
  7. II Macabeus;
  8. Baruque;
  9. II Esdras. (Rejeitado pela Igreja Romana);
  10. Adições a Ester
  11. Oração de Azarias como adição a Daniel;
  12. Susana (adição a Daniel);
  13. Bel e o Dragão (adição a Daniel);
  14. Oração de Manassés (Rejeitado pela Igreja Romana).

Rejeição pela Bíblia Evangélica, argumentos:

1- Falta nesses livros a reivindicação de inspiração Divina;

2 – Os autores não são profetas de Deus (1Macabeus 9.27);

3- Não possuem confirmação sobrenatural por atos Divinos (Hb 2.3-4);

4- Não tiveram aceitação dos Judeus (Povo de Deus);

5 – Não foram aceitos por Jesus Cristo (Mt 5.17 -18; Lc 24.27);

6 – Os apóstolos não citaram nenhum deles;

7 – Não tiveram aceitação da Igreja Primitiva;

8 – Foram rejeitados pelo próprio Jerônimo (O maior tradutor católico das Escrituras Sagradas);

9 – Não foram contemporâneos aos profetas de Deus do Antigo Testamento.

Como diz o Talmude: “ Com a morte dos últimos profetas – Ageu, Zacarias e Malaquias – O Espírito Santo deixou de manifestar a Israel”

Referência

Respostas aos Céticos. Norman L. Geisler & Ronald M. Brooks


1 comentário

Sobre a Tradição Católica | · 17/09/2016 às 21:24

[…] A Igreja Católica e os apócrifos […]

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