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Monumento de Lenin

Para Lênin a Elite Religiosa teria inventado a ideia da Fé em Deus a fim de iludir e escravizar seus fiéis. Religiosos converteriam as pessoas para a crença em um Deus mítico e depois se passavam por intermediários desse Deus para explorarem financeiramente  e de várias maneiras esses indivíduos.

Como materialista, Lênin acreditava somente no mundo físico, achava que  o homem era uma “máquina” de estimulo -resposta, sem a presença de alma ou espírito, apenas um punhado de carne ligadas por nervos, juntas e artérias.

Não havia lugar para Deus nessa teoria e foi aí que ela “entrou pelo cano”. O homem como “tabula rasa”  poderia apenas conhecer aquilo que passaria pelos seus sentidos, então como os humanos em seu processo evolucionário conseguiram criar tal fantasia? Segundo a Teoria de Lenin tudo que o homem pode conhecer sobre as coisas é o que já experimentou.

Pela lógica dessa teoria, o homem não consegue nem mesmo conjecturar algo que não exista no mundo físico. É lógico que ele pode criar fantasias, metáforas e anedotas sobre “centauros, unicórnios, mas cavalos existem, chifres e pessoas também.

A pergunta que não cala: Que “estímulo” causou a resposta “Deus” nas mentes dos homens? Se pudéssemos criar uma nova cor primária além das do Arco Iris, a questão estaria resolvida por analogia. Então a Teoria de Lênin acabou dando um tiro no próprio pé: Deus tinha de existir ou ninguém seria capaz de sonhar com essa ideia.

E você pensa que os céticos se deram por vencidos? Eis a objeção mais comum deles:

  • A ideia de Deus poderia aparecer ao percebermos os graus de aperfeiçoamento entre seres finitos – alguns são mais (ou menos) complexos do que os outros. Projetando essa escala de perfeição ao infinito, poderíamos chegar a ideia sobre Deus.

Refutação: Como conseguiríamos avaliar as imperfeições e limitações de um ser sem que primeiro as reconhecêssemos? E como poderíamos fazer isso sem que já tivéssemos uma noção de perfeição infinita? Precisaríamos do padrão perfeição pré-estabelecido para reconhecermos algo como imperfeito e finito.

Isso, no entanto, não significa que bebês já poderiam pensar sobre o Conceito de Deus,mas que em qualquer momento da vida que o humano conseguisse fazer tais comparações, esse padrão teria que estar presente.

Tudo que foi abordado nesse artigo parece muito com o Argumento da Origem da ideia de Deus que Descartes usou em  suas meditações, quem quiser conferir é só da uma olhada: http://exateus.com/2015/04/03/as-meditacoes-metafisicas-e-afirmacao-da-ideia-de-deus

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