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Apocalipse News

NA: Depois dizem que nós, cristãos, vemos o diabo em tudo, mas convenhamos, não dá para deixar essa passar barato. Já dava para desconfiar: a grande mídia falando de Bob Dylan, capa da Veja mostrando Bob Dylan, o transformador do Prêmio Nobel de literatura sendo entregue para um músico por causa da letra de suas canções mas…. vejamos hoje quem é que escrevia essas letras?

O dono desde mundo premiando a ele mesmo? Isso mesmo. Excelente trabalho traduzido do site goodfight.org.

O músico americano Bob Dylan em foto de abril de 1965, em Londres (Foto: AP/Arquivo)

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Por Joe Schimmel – 20/10/2016 –

“Foi quando fui para as encruzilhadas e fiz um pacto…”  – Bob Dylan (No Direction Home,Martin Scorsese, 2005)

“Fiz uma barganha com… o Comandante Chefe … dessa terra, e do mundo que não podemos ver”– Bob Dylan (60 Minutes, 2009)

No dia 13 de outubro de 2016, Bob Dylan adicionou mais um troféu à sua enorme coleção mundial: o Prêmio Nobel. Dylan acabara de receber o Prêmio Nobel em Literatura por ter “criado novas expressões poéticas dentro da grande tradição de canções americanas”.

Dylan tem sido um dos “maiores poetas vivos” do mundo, o “inventor do folk rock” e “a figura mais importante na história da cultura pop”. A revista Rolling Stone chamou a música Like a Rolling Stone de Dylan de “a música número um de todos os tempos”.

Bob Dylan canta nesse música que ele tem que servir alguém,“bem, pode ser o diabo ou pode ser o Senhor, mas você tem que servir alguém”. Não precisa se pesquisar muito, ao examinarmos as decisões espirituais que Dylan fez para ficar rico e famoso, para discernirmos a base de sua verdadeira confissão: ele não está servindo ao Senhor, mas o Diabo!

Dylan não deixa dúvidas a quem está servindo quando foi perguntado por Ed Bradley do 60 Minutes por que ele ainda está realizando show depois de todos esses anos (cinco décadas já). Dylan dá uma resposta de arrepiar ao falar sobre o pacto que ele fez com uma entidade espiritual invisível com a qual ele deve manter:

Dylan: Bem, aí temos que voltar lá atrás nessa coisa do destino. Sabe, fiz um pacto com isso, sabe, há muito tempo atrás. Estou atrasando meu fim.

Bradley: Que pacto foi esse?

Dylan: Para estar onde estou agora.

Bradley: Posso perguntar com quem você fez esse pacto?

Dylan: Com o Chefe… sabe, o comandante chefe.

Bradley: Nessa terra?

Dylan: Nessa terra, e o mundo não pode ver.

Dylan com certeza sabe que existe um mundo espiritual com espíritos malignos liderados por Satanás. O Apóstolo Paulo alertou:

Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do Diabo; Porquanto, nossa luta não é contra seres humanos, e sim contra principados e potestades, contra os dominadores deste sistema mundial em trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Efésios 6:11-12

Essa ideia de se render conscientemente sua alma eterna à Satanás em troca de fama e fortuna tem sido frequente na música pop desde o início. Na nossa exposição em vídeo “Eles Venderam Suas Almas Para o Rock and Roll”, documentamos a história oculta da música pop e revelamos confissões dos maiores artistas, desde John Lennon, Jim Morrison e Jimi Hendrix, até Prince, Madonna e Michael Jackson, em relação a problemas conectados a músicas canalizadoras, espiritismo, satanismo, venda da alma e possessão demoníaca. Na atualização do nosso vídeo (agora em produção), expomos o mesmo fenômeno ocultista e mensagem entre os maiores artistas da atualidade: Katy Perry, Kanye West, Jay Z, Kesha, Rihanna e Drake, Ariana Grande, Salena Gomez e Beyonce (e muitos outros).

Mesmo a confissão de Bob Dylan no 60 Minutes sobre o pacto com entidades invisíveis que governam o mundo maligno serem mais comuns do que a maiorias das pessoas pensa, Jesus resistiu a uma tentação muito maior vinda do Diabo. Satanás ofereceu o poder do mundo sobre as nações em troca da adoração de Jesus, mas Jesus repreendeu Satanás e declarou:

Ordenou-lhe então Jesus: “Vai-te, Satanás, porque está escrito: ‘Ao SENHOR, teu Deus, adorarás e só a Ele servirás’”. Mateus 4:10

Por três vezes Jesus se refere a Satanás como o governante do sistema deste mundo caído (João 12:31; 14:30; 16:11) e o Apóstolo Paulo se referiu a ele como “o deus desse mundo” (2 Coríntios 4:3-4) “que age através dos filhos da desobediência” para guiar “a maldição desse mundo” (Efésios 2:1-2).

Dylan nas Encruzilhadas

No início dos anos 60, Dylan, desejando se tornar a próxima grande estrela do rock como Elvis Presley, não tinha nenhum treinamento formal em música; Dylan não sabia cantar, não escrevia músicas e era um tocador de guitarra mediano. No entanto, como o lendário homem do blues, Robert Johnson, que cantava “Eu e o Diabo … andando lado a lado”, e que afirmou ter vendido sua alma ao demônio nas encruzilhadas, Dylan também disse que foi às encruzilhadas e voltou um homem diferente. Dylan disse:

“Isso aconteceu quando para a encruzilhada e fiz um grande pacto. Sabe, tipo, daqueles. Um, numa noite e então, uau, voltei a Mineápolis e foi como ‘ei, ah, onde esse cara esteve? Sabe, ele esteve nas encruzilhadas”

Mesmo Dylan não falando literalmente nada sobre ir para onde a Highway 49 se cruza com a Highway 61 em Clarksdale, Mississipi (onde Robert Johnson disse que se rendeu ao poder musical de Satanás), ele estava falando de sua própria experiência de transformação espiritual na encruzilhada, a qual forneceu o mesmo efeito diabólico.

E ainda Dylan homenageava Robert Johnson ao tocar o cover de Eric Clapton de “Encruzilhadas” (Crossroads) de Johnson ao vivo, e até mesmo entitulou um álbum de Highway 61 Revisited, a experiência de Dylan aconteceu quando ele deixou Minneapolis por pouco tempo, indo para Greenwich Village.

Dylan deixou Mineápolis como um músico esforçado e sem inspiração, e voltou como um homem possuído, manifestando dons musicais e um lirismo muito superior à sua própria habilidade musical. No filme de Martin Scorsese chamado No Directon Home,John Bucklen, um amigo de escola de Dylan, falou sobre o retorno de Dylan a St. Paul, Mineápolis, depois de sua primeira viagem à Nova Iorque em 1961:

“Ele costumava tocar em algumas festas e coisas do tipo, mas era um cara totalmente diferente. Você ouvia essas histórias sobre os caras do blues que foram para as encruzilhadas e venderam suas almas ao demônio e voltaram repentinamente capazes de fazer coisas – Robert Johnson, Tommy Johnson, toda essa mitologia. Foi um desses pactos, quase. Quando ele deixou Mineápolis ele era apenas mediano. Haviam cinco, seis outros caras fazendo a mesma coisa. Quando ele voltou, ele estava tocando Woody e Van Ronk e dedilhando, e tocando cross harp, e isso numa questão de poucos meses. Ou seja, isso só seria possível numa questão de anos ao algo do tipo”. (No Direction Home, Martin Scorsese, 2005).

No mesmo filme, um amigo músico, Liam Clancy, compartilha seu testemunho sobre a marcante transformação de Dylan de um músico normalzinho Robert Zimmerman para Bob Dylan:

“Na antiga mitologia Irlandesa, eles falam sobre shape changers (que mudam de forma). Dylan mudou sua voz. Ele mudou sua imagem. Não era realmente necessário para ele ser uma pessoa normal. Ele era um receptáculo. Ele estava possuído…”

Dylan não sofreu apenas uma mudança drástica no visual de sua pessoa e imagem, como de repente também atingiu a excelência em vários instrumentos, mas ficou bem aparente que ele recebia um demônio que usava seu corpo como um vaso para ajudar a lançar a revolução cultural dos anos 60. Uma revolução que introduziu milhões de jovens ao ocultismo, blasfêmia, misticismo oriental, perversão sexual, declínio moral e uso de drogas ilícitas.

Fica claro num grande número de entrevistas com Dylan através dos anos que ele mesmo não entendia algumas de suas próprias canções, e que uma entidade espiritual a qual ele dava crédito, o ajudava nessa caminhada. Numa entrevista conduzida por Karen Hughes, ela perguntou a Dylan se ele escrevia “como um médium”, e ele disse a ela que suas composições não “vinham dele”, mas “vinham através dele”, e que “a melodia simplesmente aparecia”, e “as palavras vinham e iam”. Ele chegou a dizer a Hughes que às vezes “escrevia canções em cinco minutos apenas…” (Fonte)

Na mesma entrevista do 60 Minutes, onde Dylan admitiu que se sentia preso para o cumprimento de um pacto na sua juventude que fez com uma entidade invisível, Dylan explicou que ele não pode mais escrever suas canções como fazia antes, e que elas estavam além de sua prórpria habilidade de escrever, e eram dadas a ele através de uma “magia penetrante”:

“Todas elas, as primeiras canções foram quase que totalmente escritas de forma mágica,‘Darkness at the break of noon, Shadows even the silver spoon, The handmade blade, the child’s balloon, Eclipses both the sun and moon, To understand you know too soon, Não dá para se escrever isso. Tente se sentar e escrever algo assim. Há uma magia nisso e não é a mesma de Siegfried & Roy, é um tipo diferente de magia penetrante.” (Fonte)

Dylan mudou seu nome de Zimmerman para Dylan, sob influência de Dylan Thomas. Na memória de Bob Dylan, ele admite que foi influenciado por Dylan Thomas. Dylan Thomas dizia que sua grande influência foi Victor Neuberg, um mestre ocultista que foi um dos discípulos mais proeminentes de Aleister Crowley. Neuberg foi o primeiro a trazer Dylan Thomas à proeminência e publicar os seus primeiros trabalhos.

Crowley, nascido privilegiado, se autoproclamava como sendo o anticristo e assinava seu nome com as letras “a besta 666” e foi apropriadamente chamado de “o homem mais malvado do mundo” no início do Século XIX. Crowley, um organizador Satanista, frequentemente usava a “magick” como uma desculpa para exercer suas tendências sadísticas e homossexuais e realizar sua “magick sexual” homossexual em Neuberg, a qual incluída a chicoteá-lo com um pacote de urtigas e retirada de sangue com 32 chicotadas através de um receptáculo. Esses trabalhos mágicos eventualmente abriram Neuberg cada vez mais e mais ao reino demoníaco ao qual ele e Crowley serviam.

Crowley dizia que era usado por Satanás (o qual ele também identificava como “Aiwass”) para lançar a era do Anticristo, a qual ele chamava de Era de Hórus, simbolizada pelo deus egípcio com cabeça de gavião, Hórus. Crowley afirmava que sua nova era satânica iria substituir o Cristianismo e escreveu em seu Book of the Law(Livro da Lei), através de escrita automática: “Com a minha cabeça de gavião eu mordo os olhos de Jesus enquanto ele está pendurado na cruz”.

O logotopo oficial de Bob Dylan mostra tanto o olho de Hórus em baixo, como a cabeça satânica de Baphomet no alto. Esses dois símbolos eram usados por Crowley como emblemas para o novo aeon do Anticristo / Hórus. Incidentalmente, tanto Dylan quanto Crowley fazem parte da capa frontal do álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band.(vejam abaixo).

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Dylan também mostraria sua afinidade pelo ocultismo ao mostrar a carta de Tarot oculta da Imperatriz na parte de trás do seu álbum Desire (Desejo).

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Mesmo parecendo que Dylan tenha tentado futilmente escapar de suas amarras infernais na sua caminhada quando ele rapidamente afirmou que havia se tornado um cristão, e até mesmo escrevendo canções que refletiam essa declaração, ele mais tarde disse a Kurt Loder da Revista Rolling Stone: “Eu nunca disse que havia nascido de novo”. Isso foi em resposta à pergunta de Loder se ele pertencia a alguma igreja, e Dylan disse: “Na verdade não. Ah, a Igreja da Mente Poluída”. (Fonte)

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Doutor Estranho abre “portas para ocultismo demoníaco”, alerta ministério | · 08/11/2016 às 00:36

[…] Bob Dylan: O vencedor do Prêmio Nobel e o diabo na encruzilhada! […]

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