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Até pouco tempo, os defensores das pesquisas com células-tronco embrionárias negavam a intenção de implantar embriões clonados, afim de colher tecidos ou órgãos de fetos em estágio avançado de desenvolvimento, prática conhecida como cultivo de feto.  Porém os cientistas estão perdendo a calma. As células tronco de embriões em fase inicial ainda não apresentaram alguma eficácia com relação às curas aguardadas, e a tendência ao desenvolvimento de câncer poderia torná-las terapeuticamente inúteis. Certamente, em toda comunidade científica, há a crescente preocupação de que não se consiga obter células utilizáveis, a menos que os seres humanos clonados sejam gestados muito além da etapa embrionária.

Temendo reação contrária do público, os agentes da biotecnologia, procuram legalizar sorrateiramente o cultivo fetal mediante uma gama de falsas proibições de clonagem. Os defensores da clonagem querem enganar as pessoas dizendo que clonagem não é clonagem, que embriões não são verdadeiros embriões, que a ética é mera preferência e que alguns seres humanos não são realmente pessoas. Eles querem uma lei para que se possa gerar um embrião clonado, implantá-lo no ventre de uma mulher e gestá-lo até o nono mês de gravidez, contanto que o embrião seja morto antes de nascer, “o ponto que magicamente torna-se um novo individuo humano”.

O alto custo da clonagem

As deficiências  com tratamento com células embrionárias são inúmeras. Além do problema do câncer já mencionado, os procedimentos necessários para produzir embriões para estudos são caríssimos. Levaria cerca de cem óvulos humanos por paciente, a um custo de mil a dois mil dólares cada, apenas para obter uma linhagem de células – tronco embrionárias clonadas para uso de terapia regenerativa, ou seja, é quase impossível de conseguir os bilhões de óvulos humanos necessários para a clonagem terapêutica generalizada.  E mesmo que se conseguisse, seria viável apenas para os milionários. Há boas razões para supor que a tecnologia da clonagem jamais renda tratamentos substanciais, a menos que seres humanos clonados sejam desenvolvidos até bem depois do estágio embrionário.

O ponto de vista dos defensores da vida humana sobre as pesquisas com células tronco embrionárias é que os seres humanos são intrinsecamente valiosos em virtude do tipo que são.  Ou seja são os mesmo argumentos contra o aborto:

http://exateus.com/2016/01/14/argumentos-filosoficos-cientificos-e-biblicos-contra-o-aborto/

Referência

Razões para crer. Apresentando argumentos a favor da fé cristã. Norman L.Geisler & Chad V. Meister.


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