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Podemos inferir pela substituição ou inadequação de teorias científicas anteriores que algumas teorias científicas atuais, não serão  bem sucedidas por muito tempo.

Em algumas áreas as lacunas estão aumentando proporcionalmente com o progresso da ciência, como no caso das pesquisas sobre a origem da vida. Os cientistas dos séculos anteriores como Darwin subestimaram a abiogênese: “Darwin foi o primeiro a teorizar que a vida surgiu a partir de substâncias químicas que reagiram em alguma “pequena lagoa aquecida. “ Darwin pode ter subestimado o problema porque naquela época se imaginava amplamente que a vida de desenvolvesse naturalmente em toda a parte – As pessoas achavam que os vermes surgiriam espontaneamente da carne em decomposição. Então Francisco Redi demonstrou que a carne, protegida das moscas, nunca produzia vermes. Louis Pasteur demonstrou que o ar contém microrganismos que podem se multiplicar na água, dando a ilusão da geração espontânea da vida.  Mais aqui:

http://exateus.com/2015/03/18/resposta-da-terceira-objecao-deus-continua-vivo-e-passa-bem/

A esse respeito nos falam os cientistas Charles B.Thaxton, Walter L. Bradley e Roger L Olsen:

“Nós simplesmente não abordamos uma série de detalhes dentro da teoria da evolução química que são fracos ou sem explicação adequada para o momento. A maior parte dessa crítica se baseia nas cruciais e intrínsecas da própria teoria… “Dê-nos mais tempo para resolver os problemas” é a justificativa. .. Muitos fatos vieram à luz em três décadas de investigação experimental sobre a origem da vida. A cada ano que passa a crítica fica mais forte. O avanço da própria ciência é o que está desafiando a noção que a vida surgiu na terra a partir de reações químicas espontâneas (em um sentido termodinâmico).”

Referências

Racionalidade da Fé Cristã. J.P Moreland

Thaxton, Charles B. Bradley, Walter L. & Olsen, Roger L, The Mystery of Lif´s Origin: Reasserssing Current Theories (New York: Philosophical Library, 1984), p. 125.


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Cientista Invisível · 09/08/2015 às 03:31

Indico a leitura do paper “Statistical physics of self-replication” disponível no link: http://scitation.aip.org/content/aip/journal/jcp/139/12/10.1063/1.4818538

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