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Papa Francisco disse que a “única certeza” que existe é “todos somos filhos de Deus!

O Papa deveria pregar (mas talvez nem saiba) que o único filho de Deus é Jesus Cristo e pela fé nele, as criaturas de Deus (os homens), se tornam filhos por adoção!

“E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade” Ef 1:5

Será que ele não acredita que o “Verbo se fez carne e habitou entre nós”?

“É apenas um Guia cego guiando outros cegos”

Segue a matéria:

O papa Francisco fez um apelo nesta quarta-feira por “um diálogo entre religiões” para conseguir “frutos de paz e de justiça” em uma inédita mensagem de vídeo, na qual assinalou que a “única certeza” que existe é “todos somos filhos de Deus”.

“A maior parte dos habitantes do planeta se declara crente. Isto deveria provocar um diálogo entre as religiões. Não devemos deixar de orar por ele e colaborar com os que pensam diferente”, declarou o pontífice, em espanhol, no vídeo.

“Muitos pensam diferente, sentem diferente, buscam Deus e encontram a Deus de maneira diferente. Nesta multidão, neste leque de religiões, há uma só certeza: todos somos filhos de Deus”, disse.

Francisco concluiu o vídeo pedindo a oração dos crentes para que se impulsione o diálogo entre religiões e se alcance a paz.

“Confio em você para divulgar meu pedido deste mês. Que o diálogo sincero entre homens e mulheres de diversas religiões gere frutos de paz e de justiça. Confio em sua oração”, destacou.

O vídeo, de um minuto e meio de duração e com legendas em mais de dez idiomas, mostra o papa sentado em frente a uma escrivaninha sob tênue iluminação e falando à câmera em sua língua materna.

Francisco aparece em diferentes momentos de seu pontificado que estiveram vinculados com o tema do diálogo entre religiões, como sua visita à Terra Santa em maio de 2014.

A mensagem do pontífice se intercala com a presença de outros líderes espirituais que manifestam, também em espanhol, sua crença em “Deus” e no “amor”, como a budista Rinchen Khandro, o rabino Daniel Goldman, o sacerdote católico Guillermo Marcó e o dirigente islâmico Omar Abboud.

O vídeo termina com a imagem dos objetos de veneração das diferentes religiões, como a menorá judaica, o rosário cristão e o tasbih, o rosário muçulmano.

Fonte: EFE.


4 comentários

Ben Roger · 22/08/2016 às 20:07

respeito é completamente diferente de MESCLAR DOUTRINAS, só alguém muito cego espiritualmente para não perceber isso. Uma das causas das guerras e caos no mundo é o desrespeito religioso – vide Estado Islâmico – lembrando que “uma árvore ruim(desrespeito) não pode produzir bons frutos(paz entre os homens)”.
Assim, o desrespeito trazido por fanáticos religiosos, como essa matéria da pagina, só traz guerra e caos entre os homens(fruto ruim). Lembrando que desde o nascimento da igreja protestante(rebeldia de Lutero) a mesma vem se dividindo periódica e sistematicamente desde então. Nasceu da divisão(arvore ruim) será sempre divisão(frutos ruins). A igreja protestante(luterana até então) começou a dar seus primeiros frutos(divisão) já com dez anos de existência, vindo assim o calvinismo e permaneceu até hoje suas divisões, mais de 100 mil denominações só no Brasil multiplicando assim as interpretações pessoas da Palavra de Deus. O protestantinismo é uma arvore da divisão e seus frutos serão unicamente divisão.

    JOSÉ DOMINGOS · 23/08/2016 às 01:31

    Há vários erros no seu comentário: Desrespeito é diferente de Tolerância: O Papa Tolera porque têm interesses “escusos” se quiser aprender os interesses escusos é só estudar os interesses dos Jesuítas do qual o Papa faz parte. Agora você quando quer falar de tolerância cai no jogo do “politicamente correto”, não existe essa de todos os caminhos levam a Deus, as principais ideias das religiões são excludentes entre si, os últimos posts aqui do blog tratam disso:

    Não é possível que todas as crenças religiosas sejam verdadeiras, porque muitas crenças religiosas são contraditórias, ensinam realidades opostas. Cristãos conservadores acreditam que aqueles que não aceitam a Cristo como Salvador irão para o inferno, os muçulmanos acreditam que os não-muçulmanos é que irão para o inferno. Os hindus acreditam que todo mundo está preso a um ciclo infinito de reencarnação baseada em obras. Essas crenças contraditórias não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo.

    As religiões mundiais apresentam mais crenças contraditórias do que complementares. A noção de que todas as religiões ensinam a mesma coisa baseada principalmente no amor é um engano! Embora as religiões tenham algum código ético semelhante, porque Deus implantou o certo e o errado na consciência do ser – humano, elas discordam em muitas questões fundamentais, incluindo a natureza de Deus, a natureza do homem, pecado, salvação, céu, inferno e criação!

    Exemplos:

    Cristãos, Judeus e muçulmanos têm visões diferentes de um Deus teísta, enquanto hindus, budistas e religiões da Nova eram acreditam que tudo o que existe é parte de uma força impessoal e panteísta que eles chamam Deus.

    Cristãos, muçulmanos e judeus acreditam que o mal é real, enquanto hindus e budistas acreditam que o mal é uma ilusão.

    Evangélicos acreditam na salvação por meio da graça, enquanto espíritas, muçulmanos e até mesmo católicos ensinam a salvação por meio de obras!

    Diante do exposto, concluímos que nem todas as crenças religiosas podem ser verdadeiras, pois são mutuamente excludentes, ensinam coisas opostas. Mas o mundo atual não aceita isso, você deve ser “tolerante” com todas as crenças religiosas. O chamado pluralismo religioso afirma que não devemos questionar as crenças religiosas de uma pessoa, sendo assim, o próprio pluralismo acaba se tornando uma crença religiosa para o pluralista, crença exclusiva e intolerante como qualquer outra crença religiosa, seja de um cristão, hindu ou muçulmano. O pluralista quer que todo mundo que discorde dele, veja as coisas da maneira dele, acaba sendo tão dogmático quanto qualquer outra pessoa que faz declarações em praça pública.
    https://exateus.com/2016/08/19/todas-as-religioes-sao-verdadeiras-sendo-assim-todas-levam-a-deus/

    Seu comentário também é baseado sobre a falsa noção de unidade católica:

    A DIVERSIDADE DENTRO DO CATOLICISMO :

    John Ankerberg e John Weldon distinguiram nove categorias de grupos católico romano no mundo inteiro. Dos quais destacamos os principais. Todavia, alertam que “As diferenças entre as mesmas não são claras, porque se sobrepõe ou se fundem entre si”. Ei-las:
    Catolicismo nominal ou social: o catolicismo romano da maioria não comprometida, aqueles que talvez nasceram ou se casaram na Igreja, mas têm pouco conhecimento da teologia e que são, na prática, católicos somente de nome.
    Catolicismo Sincretista ou eclético: o catolicismo que está misturado ou foi absorvido, em diferentes graus, pela religião pagã da cultura nativa em que ele existe [como, por exemplo, no México, Brasil – Bahia] .
    Catolicismo tradicional ou ortodoxo: o ramo poderoso e conservador do catolicismo romano que sustenta as doutrinas históricas da Igreja, tais como as que foram reafirmadas no Concílio de Trento no século XVI.
    Catolicismo moderado: o catolicismo romano do Vaticano II, o qual não é completamente tradicional nem inteiramente liberal.
    Catolicismo modernista ou liberal: o catolicismo romano “progressista”, posterior ao Vaticano II, que rejeita até certo ponto a doutrina tradicional. [7]
    Essa diversidade dentro do catolicismo pode até ser negada, porém não mais escondida. Numa entrevista que o historiador católico John Cornwell, autor do polêmico livro “O papa de Hitler” concedeu à revista “Isto É” ele deixou bem claro essa questão quando falou sobre a árdua tarefa que o próximo papa terá de enfrentar.
    “Ele terá de se esforçar para amolecer as facções em conflito até que a Igreja possa chegar a um novo concílio, ou pelo menos a uma reunião dos bispos do mundo, que decida as atuais disputas, como afirmo em Quebra da fé.” [8]
    Sublinha-se ainda que esta confissão não é caso isolado, mas uma constante cada vez mais presente dentro do novo perfil católico. Veja esse depoimento logo abaixo que colhemos em um site católico de tendência conservadora:
    “Recentemente um médico amigo meu contou-me que, no hospital em que trabalha, algumas enfermeiras lhe perguntaram qual era a sua religião. Ele respondeu com ufania: “Sou Católico Apostólico Romano”. E elas, então, como se não entendessem, lhe disseram: “Mas católico… de que tipo?”.
    E a pergunta deixava clara a tragédia causada pelo Vaticano II: depois desse Concílio surgiram tantas divisões entre os católicos, nasceram tantos tipos diferentes e tantos modos diversos de ser católico, que a definição normal já não diz nada para as pessoas comuns. Ficou necessário acrescentar um outro adjetivo à expressão da única religião e da única fé verdadeiras. E o acréscimo necessário para se definir qual a religião católica que se tem, demonstra que se perdeu a unidade da Fé.” [9]

    Diversidade de ritos, regras e fórmulas
    Muitos desconhecem que a diversidade de igrejas que comporta hoje o catolicismo romano é cada vez maior. Trata-se de igrejas cismáticas ou até mesmo consideradas heréticas que voltaram ao seio da igreja romana, mas que ainda permaneceram com seus ritos e fórmulas de fé variados. [11] Ao se submeteram à autoridade do papa, a qual é considerada a pedra de toque da verdadeira unidade passam a ser consideradas parte da igreja católica romana. A título de ilustração, temos as mais diferentes igrejas com uma enorme e complexa diversidade de ritos dentro da Igreja Católica que se proclama “Una”.
    Por exemplo, alguns da Igreja Nestoriana voltaram para o seio da igreja romana, mas conservando o rito caldeu e malabar. [12]
    Parte dos Jacobitas, ou monofisitas sírios, voltaram ao catolicismo, mas voltaram com seu rito próprio, formando o chamado rito siríaco puro.
    Já os melquitas se separaram do catolicismo em 1054, seguindo as demais igrejas de rito bizantino. No entanto, em 1724 o novo Patriarca Melquita de Antioquia decidiu voltar ao Catolicismo. E voltou, formando o rito Melquita.
    Fora estes ainda existe os de ritos maronitas, o Ambrosiano, existente só na cidade de Milão, o Ítalo-Greco, que é rezado em latim ou italiano, mas seu ritual é bizantino. Nasceu da parte sul da Itália, que sempre teve forte influência bizantina e finalmente o moçárabe, existente na Espanha, e rezado em árabe.
    Todas elas realizam de modos diferentes, com cerimônias diferentes e em línguas diferentes seu culto. A eucaristia é celebrada numa diversidade assombrosa. Uma diversidade que nunca se viu entre as igrejas evangélicas.
    Além destas diferentes igrejas, que comporta o catolicismo debaixo de seu lábaro papal, ainda temos as mais variadas ordens dentro do catolicismo romano tais como os Jesuítas, dominicanos, carmelitas, franciscanos, agostinianos, marianos e outras mais, com uma rica diversidade de regras de vida, ritos, fórmulas, festas, deveres religiosos, dias santos, práticas e pontos de vistas diferentes. É notória a diferença destas ordens entre si, muitas vezes com uma rivalidade vituperiosa, a ponto de chegarem a se digladiar por pontos periféricos de disciplina. Um exemplo prático disso foram as constantes disputas entre jesuítas e dominicanos e entre estes e os franciscanos.

    E realmente era assim, muitos pais da igreja sustentavam opiniões divergentes entre si, não havia essa alegada uniformidade doutrinária como quer passar o catolicismo. Observe algumas doutrinas em que eles divergiam:Batismo Infantil
    Tertuliano (contra)
    Orígenes (a favor)
    Imaculada Conceição de Maria
    Anselmo, São Bernardo, papa leão I, papa Gregório, Inocêncio III (contra)
    Ireneu, Santo Efrém (a favor)
    Virgindade Perpétua de Maria
    Tertuliano, Hegesipo, Ireneu, Eusébio (contra)
    Jerônimo, Orígenes, Epifânio (a favor)
    Pedro é a pedra da Igreja – Mt. 16.18
    Dos 77 pais que comentaram este verso apenas 17 opinaram que se refere a Pedro.
    Agostinho um dos grandes vultos católicos era contra a interpretação sustentada hoje pelo catolicismo.
    Junta-se a isto as questões sobre os livros Apócrifos, o dia da comemoração da páscoa, o celibato, eucaristia e outras doutrinas que eram arduamente defendidas por uns e com o mesmo zelo repudiadas por outros vultos da igreja. O que é sustentado hoje pelo catolicismo como sinal de sua unidade doutrinária eram idéias praticamente esfaceladas nos primeiros séculos da era cristã.

    Fonte: http://www.cacp.org.br/nem-una-nem-apostolica-a-falaz-unidade-catolica/

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[…] acho que os Jesuítas levantarão o Falso Profeta (algum Papa ecumenista) que dará Poder ao Anti-Cristo que fará o pacto com os Judeus Maçons […]

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