No século passado, no final dos anos 90 para ser exacto, eu era um “homem de Esquerda”, embora já estivesse a começar a minha viagem para longe da Esquerda, em direcção a uma maneira muito mais aberta de pensar. Naquela época, comecei a ouvir rumores obscuros, por parte de gente minha conhecida, acerca de terríveis acontecimentos no norte da Inglaterra. Esses rumores eram sobre coisas tão horríveis e sobre crimes tão maus, que me pareciam exageros, ou mesmo mentiras. Parecia-me na época ser o tipo de exagero desonesto que alguém inventaria para promover uma agenda política. Para minha vergonha sem fim, por um tempo, juntei-me ao coro dos que diziam “não pode ser verdade” e “deve ser algum boato, lançado para provocar problemas”. Espero que D’us me perdoe por tal lapso, e por ter embarcado no bem-pensantismo maioritário.
O Eterno deu-me uma mente, e eu deveria tê-la usado melhor nessa época. Fui treinado como repórter de Tribunal, e esse treino deveria ter-me forçado, embora eu já não fosse jornalista, a investigar um pouco mais, para ver se havia alguma verdade nesses rumores. Devia ter sido um pouco mais crítico. Seria possível que na Grã-Bretanha – perguntava-me eu – estivesse a acontecer tal horror? Que um grupo, os muçulmanos, estivessem a atacar os filhos de outro grupo – a classe trabalhadora branca – por meio de estupros e abusos sexuais dos mais terríveis?
Por causa da minha carreira como jornalista, desde meados dos anos 80, eu tinha muitos contactos profissionais com polícias, funcionários municipais, funcionários do tribunal, profissionais do sector de ensino, assistentes sociais e políticos eleitos. Nenhum deles me tinha informado de que coisas tão horrendas estavam a acontecer, o que era um estímulo adicional para acreditar na maioria bem-pensante. Nenhum dos meus amigos feministas ou esquerdistas ou gays da minha cena social na época, acreditava que esses rumores tivessem alguma substância.
Diziam que se tratava de “uma fantasia de extrema-direita para despertar o ódio contra muçulmanos pacíficos”. Eu fazia parte do mesmo establishment esquerdista que agora vejo que está tão, mas tão errado. Em minha defesa, quero dizer que eu era “muito humano” e com as mesmas fragilidades humanas e vulnerabilidade à propaganda e às imbecilidades, como qualquer outra pessoa.
Alguns anos mais tarde, no início dos anos 2000, os rumores não tinham parado, as histórias de horror não tinham parado, e eu comecei a ter uma mente mais aberta sobre algumas das coisas que ia ouvindo. E também comecei a fazer mais perguntas sobre os valores da Esquerda. Pessoas credíveis, pessoas em quem eu confiava, e entre elas os apoiantes tradicionais da classe trabalhadora, começaram dizer-me: ‘Tu não fazes ideia do que está a acontecer em lugares como Rotherham e Rochdale’. A minha mente começou a voltar-se para os rumores obscuros que eu tinha ouvido sobre os acontecimentos nas nossas cidades do Norte, e comecei a perguntar-me: “E se esses rumores forem verdadeiros?”. Mesmo que os rumores que eu ouvia sobre gangues de muçulmanos que tinham como alvo meninas e mulheres jovens para abuso sexual fossem apenas parcialmente verdadeiros, representariam mesmo assim um monstruoso conjunto de crimes.
Comecei familiarizar-me mais com a Internet e tomei consciência, com horror, através de vários jornais locais e outras fontes sérias, de que havia um grande número de criminosos sexuais muçulmanos, e que, com frequência, eles atacavam meninas da classe operária branca, especialmente meninas vulneráveis e menores de idade.
A partir de meados dos anos 2000 comecei a aprender mais sobre o Islão, em parte porque tive que organizar uma conferência que naquele ano teve uma vertente de “fé”. A partir daí, descobri que, embora existam muitos muçulmanos que são boas pessoas, a ideologia que eles seguem tem aspectos que a levam a entrar em conflito com o tipo de sociedade livre e igualitária que foi criada no Ocidente.
Além disso, descobri que quanto mais eu lia sobre o Islão, mais eu não gostava dele. E também pude ver por mim mesmo os efeitos negativos que o Islão estava a ter na área em que cresci. À medida que se tornava mais dominado pelo Islão, o ambiente tornava-se mais ameaçador, mais monocultural e muito menos aquele em que eu queria viver. Comecei a tornar pública a minha aversão ao Islão quando comecei este blogue na sua forma actual, em 2012 (anteriormente eu tinha comentado em outros blogues e fóruns). Para meu horror e vergonha, quando comecei a fazer pesquisas sobre o Islão no Reino Unido, descobri que muitos dos rumores que tinha ouvido alguns anos antes eram em grande parte verdadeiros. Os “gangues de estupro islâmicos” não eram uma “fantasia de extrema-direita”, como muitos na Esquerda me disseram.
25 estupradores muçulmanos de crianças confrontados fora do tribunal de Halifax pelo EDL (Liga de Defesa Inglesa), Fevereiro 2015.
A razão desta longa introdução, antes de chegar aos dados objectivos e aos links, é que ainda há pessoas, de orientações políticas variadas, que continuam a recusar-se a acreditar que há um problema com o Islão organizado e os crimes sexuais no Reino Unido. Essas pessoas recusam-se a acreditar em notícias de jornal sobre os principais casos de estupro islâmico e mostram a sua negação da realidade dizendo: “Mas a maioria dos pedófilos são brancos não muçulmanos” ou “Muitos irlandeses comem pizza, a etnia não tem nada a ver com essas infracções”.
À primeira vista, eles estão parcialmente correctos. Porque a população da Grã-Bretanha é principalmente branca, então a maioria dos pedófilos são brancos. No entanto, quando olhamos para os alvos e para os gangues que cometem crimes sexuais, então a história muda. E começamos a ver uma preponderância de homens muçulmanos.
O número de homens muçulmanos envolvidos nesse tipos de crimes é completamente fora de proporção quando comparamos a população muçulmana com outros grupos. Por exemplo, eu sou judeu, e sim, também temos os nossos criminosos sexuais. Infelizmente, a obrigação de cumprirmos 613 mandamentos de D’us, não significa que nós também não tenhamos as nossas maçãs podres, assim como as têm os cristãos, os sikhs ou os hindus. No entanto, o número de criminosos sexuais judeus está em proporção com os que existem entre a população não-judaica. Também o tipo de agressores sexuais e a forma como eles têm acesso às vítimas é semelhante. As vítimas são membros da família ou estão sob a autoridade de uma figura comunitária que abusa dessa autoridade. Abuso familiar e abuso por parte de figura de autoridade acontecem em todas as comunidades. Os crimes relacionados com gangues de tráfico sexual são muito menos prevalentes nas comunidades mais amplas, e, quando raramente aparecem, são uma aberração.
O que verificamos, quando estudamos os relatórios governamentais e as notícias veiculadas na Imprensa, é que os crimes cometidos por gangues de violadores pedófilos são dominados pelos muçulmanos.
Agora que temos a longa introdução terminada, vamos continuar com os dados.
O delegado da Polícia de South Yorkshire, David Crompton, enfrenta o escrutínio, espanto e desgosto do Comité de Assuntos Internos. A polícia em Rotherham, na Inglaterra, permitiu pelo menos 1.400 (quase todas as meninas foram estupradas porque eram brancas) vidas de BRANCOS NÃO MUÇULMANOS foram destruídas! – A POLÍCIA optou por agir de forma POLITICAMENTE CORRECTA e não conseguiu prender os perpetradores que eram (quase todos) HOMENS PAQUISTANESES MUÇULMANOS. [Esta foi uma reunião do Comité de 2 de Setembro de 2014]
Primeiro, vamos olhar para Rotherham, provavelmente o mais notório caso de estupro islâmico que vimos, e aquele que, juntamente com o caso Rochdale, primeiro alertou o público em geral para o facto de que a Grã-Bretanha tem um problema com os estupradores e pedófilos muçulmanos.
Se as pessoas quiserem procurar dados sólidos sobre este caso, o Relatório Jay, criado pelo governo para analisar os problemas com os gangues de estupradores pedófilos, é provavelmente um bom lugar para começar. O Relatório Jay afirma que aproximadamente 1.400 meninas nas áreas de Rotherham, com idades entre 11 e 16 anos, foram abusadas por homens predominantemente “asiáticos”. É pertinente examinar se o uso da palavra “asiático” é apropriado.
Embora a palavra “asiático” seja usada nos meios de comunicação e em muitos dos relatórios oficiais sobre estes casos de gangues de estupro, a maioria dos nomes dos envolvidos mostra que os membros desses gangues são predominantemente muçulmanos.
A prestigiada BBC esconde o estupro islâmico – desde logo chamando asiáticos” aos muçulmanos.
Este número de 1.400 crianças estupradas já de si é horrível, mas, quando tomamos consciência de que a população muçulmana de Rotherham é apenas 3,6% da população 109,691 pessoas da cidade, isso significa que existe um grande número de infractores vindos de uma comunidade bastante pequena. Isto mostra que uma proporção relativamente grande da população masculina de muçulmanos em Rotherham tem estuprado, tem abusado sexualmente e tem traficando meninas e raparigas jovens da área.
Um bom sumário do Relatório Jay pode ser encontrado no site No2Abuse embora este site tenha cometido um erro de digitação no título desta peça:
Se as pessoas quiserem ler o Relatório Jay original, ele pode ser encontrado no site do Parlamento.
Eu não considero o Relatório Berelowitz suficientemente esclarecedor sobre a exploração sexual das crianças (ESC) no geral, porque deixou de parte deliberadamente a questão dos gangues organizados de estupradores muçulmanos. O Relatório Jay, por outro lado, olhou para este aspecto no caso de Rotherham. Deve-se notar que quando o Relatório Berelowitz saiu, a falta de ênfase no problema do ódio islâmico foi fortemente promovida pela BBC. A BBC, deve ser dito, tem sua própria agenda e às vezes as produções da BBC, por via dessa agenda, podem ser um pouco “económicas com a verdade”.
Aqui está um link para as diferentes secções do Relatório Berelowitz:
http://www.childrenscommissioner.gov.uk/inquiry-child-sexual-exploitation-gangs-and-groups
Não há nenhuma dúvida há uma cultura da violação no Reino Unido, e que lhe é permitido florescer por causa da palavra “racista”.
Aqui está Sue Berelowitz defendendo o seu relatório de críticas no Guardian (onde mais?)
https://www.theguardian.com/society/2012/nov/21/children-commissioner-defends-sex-abuse-report
Outra fonte que eu recomendo é o livro ‘Easy Meat’ de Peter McLaughin, que empreendeu um estudo aprofundado do problema da criminalidade sexual islâmica na Grã-Bretanha.
Aqui está o link para a página ‘Easy Meat’ no Amazon. Por favor, note a crítica excelente, porTheodore Dalrymple:
Há também um artigo muito bom sobre o caso de Rotherham da autoria de Sir Roger Scruton, publicado na revista Forbes. O estudo mostra como a cultura do politicamente correcto permitiu que um grande número de meninas fosse vítima dos estupradores islâmicos de Rotherham:
O Channel 4 News também tem um artigo interessante, que conta com especialistas policiais em exploração infantil, afirmando que uma maioria significativa de estupradores são “asiáticos”, ou seja, muçulmanos. Este artigo foi publicado em 2011, antes de estudos posteriores que mostrarem que o estupro de crianças foi dominada por muçulmanos. Também foi publicado antes de o caso de Rotherham ter invadido a consciência pública.
http://www.channel4.com/news/ceop-warns-against-focus-on-race-after-major-grooming-study
O elogio deve igualmente ser dado a Andrew Norfolk, do The Times, que empreendeu investigações sobre os problemas com os gangues de estupradores muçulmanos. Se tem conta no The Times, pode encontrar e ler as peças do Sr. Norfolk, muitas vezes inovadoras.
Eu também aconselharia as pessoas a lerem o trabalho de Anne-Marie Waters, da Shariah Watch, que também prestou serviços de primeira linha a toda a nação, ajudando a manter a questão do crime sexual islâmico à vista do público. O site Shariah Watch pode ser encontrado aqui:
http://www.shariawatch.org.uk/
Agora vamos para essa outra cidade com um problema notório de fúria de estupro islâmico, similar à de Rotherham: a cidade de Rochdale.
Até agora, houve dois grandes julgamentos de homens, na sua maioria muçulmanos, que foram condenados por terríveis abusos.
Aqui estão os detalhes do primeiro caso, de 2015:
http://www.bbc.co.uk/news/uk-england-17993003
E um outro caso de 2016:
Estes casos podem ser apenas a ponta de um iceberg muito desagradável, pois é altamente provável que haja outros casos com outras vítimas que podem ainda ser descobertos em Rochdale. Algumas das vitimas dos gangues de estupradores muçulmanos em Rochdale podem não ter ainda aparecido, e algumas ficaram tão traumatizadas que se suicidaram.
A cidade litoral de Blackpool também não foi intocada pelo crime sexual islâmico.
Enquanto a Polícia estava a investigar o desaparecimento de Charlene Downes, descobriu que pelo menos 60 meninas tinham sido sujeitas a abuso sexual em lojas de comida muçulmanas na cidade. A Polícia identificou 11 dessas lojas que eram bordéis, onde os homens muçulmanos engodavam meninas entre 13 e 15 anos, com bebida, comida e cigarros, a fim de persuadi-los a ter relações sexuais com eles.
A jovem Charlene Downes, de 14 anos, foi forçada a entrar numa rede de estupradores islâmicos, assassinada, desmembrada por dois homens muçulmanos e vendida como carne de kebab numa loja de fast food.
Não devemos cair na preguiça de acreditar que é só ‘o Norte’ que é afectado pelos gangues da violadores muçulmanos e seus crimes. Os casos de Oxford e Aylesbury deveriam desautorizar-nos de tal crença.
O caso de Oxford foi um caso em que os acusados e condenados podem não ser os únicos muçulmanos que estiveram envolvidos em tais abusos sexuais. Uma revisão séria do caso disse que pode haver um total de 373 meninas estupradas por gangues ao longo dos anos em Oxfordshire. Como muitos dos envolvidos em casos semelhantes são muçulmanos, é altamente provável que a maioria dos criminosos nos casos de Oxfordshire sejam muçulmanos.
Aqui está um relatório que menciona a revisão do grave caso:
http://www.bbc.co.uk/news/uk-england-oxfordshire-31643791
Eis um relatório do julgamento original. A maioria dos condenados neste caso são muçulmanos:
http://www.bbc.co.uk/news/uk-england-oxfordshire-23079649
O caso dos violadores de Aylesbury mostra novamente uma preponderância de muçulmanos, embora um dos infractores fosse, excepcionalmente nestes casos, um sikh:
http://www.bbc.co.uk/news/uk-england-oxfordshire-23079649
No caso de Aylesbury a vítima foi violada por, pelo menos, 70 homens, mas nem todos foram identificados ou processados.
As Midlands da Inglaterra, que também têm um grande número de muçulmanos, também são susceptíveis de se tornarem locais de eleição para o crime sexual islâmico. Um relatório no Birmingham Mail, comentado por mim mesmo, mostra que 75% dos abusos sexuais cometidos na cidade são realizadas por “asiáticos”. Como é costume nestes casos, a palavra “muçulmano” é substituída pela palavra “asiático”. Como em casos semelhantes, apenas uma pequena minoria dos condenados têm nomes sikh ou hindus.
Em outro caso que este blogue tem acompanhado, o de Coventry, também parece haver uma preponderância de muçulmanos envolvidos nas redes de estupradores, e é provável que Coventry, como Birmingham, Rotherham, Rochdale e Oxford, seja o lar de outro enorme escândalo de fúria estupradora islâmica.
Para que não cometamos o erro de pensar que estes são todos os casos registados, e que as coisas agora estão melhores, devemos dar uma olhadela no Nordeste da Inglaterra. Lá, a Polícia de Northumbria tem descoberto casos de abuso sexual organizado em grande escala, muito dele realizado por muçulmanos. Até agora, 31 pessoas foram acusadas de ofensas relacionadas com o aliciamento, muitas delas muçulmanas.
Num caso relacionado com a Operação Sanctuary, 20 homens, 18 deles com nomes muçulmanos e um deles sem nome, foram acusados de ofensas sexuais, incluindo incitar a prostituição para lucro. Este caso refere-se a raparigas e mulheres jovens com idades compreendidas entre os 13 e os 25 anos.
http://www.chroniclelive.co.uk/news/north-east-news/northumbria-police-charged-20-people-8587632
Antes de darmos uma palmadinha nas costas da Polícia de Northumbria pela Operação Santuary, devo dizer que tive correspondentes a darem-me conta de uma grande dose de inacção da Polícia de lá em relação ao crime sexual islâmico. Foram apenas as revelações sobre Rotherham e outros lugares que deram à Polícia o necessário pontapé no rabo para começar a lidar com esse terrível problema. Esses correspondentes disseram-me que a Polícia não estava interessada em investigar, até que a pressão pública a obrigou.
Os gangues de estupro não afectam apenas o Reino Unido.
Todos os casos acima mencionados são apenas alguns dos de alto perfil. Há muitos mais casos de crimes sexuais relacionados com o Islão, e não apenas no Reino Unido, mas em toda a Europa. Eu não pretendo nesta peça falar em outros países da Europa, para não a tornar ainda mais longa, mas recomendaria o Brietbart London como um dos sites que cobrem este problema de uma forma muito mais honesta do que alguns meios de comunicação. Uma busca no Brietbart mostrar-lhe-á o que está a acontecer por aí. Embora o Brietbart seja um site conservador, o seu jornalismo de investigação do crime sexual islâmico é muito bom.
O Brietbart London pode ser encontrado aqui:
http://www.breitbart.com/london/
Embora os delinquentes sexuais venham de todas as comunidades, é inegável, para qualquer pessoa que prime pela honestidade e boa vontade, e que tenha interesse na Justiça, que a Grã-Bretanha tem um problema de criminosos sexuais muçulmanos.
Para aqueles que desejam ter uma imagem de quão grave éo problema do crime sexual islâmico na Grã-Bretanha, posso recomendar muitíssimo o site Kafircrusader. Este site anti-islâmico tem um excelente mapa mostrando os ataques de muçulmanos individuais e de gangues de muçulmanos.
O site Kafircrusaders pode ser encontrado aqui:
https://kafircrusaders.wordpress.com/
O mapa dos crimes sexuais islâmicos pode ser encontrado aqui:
https://kafircrusaders.wordpress.com/muslim-grooming-paedo-map/
Os muçulmanos explicam sem meias palavras que vieram para a Europa para estuprar mulheres e crianças.
Tenho boas razões para acreditar que o mapa do Kafircrusader não mostra todos crimes que foram reportados, dado o seu número avassalador. Eu sei que perdi a conta de quantos’Mohammed’, ‘Hasan’ e ‘Abdul’ eu vi em tantos relatórios e notícias diferentes.
A escala do crime sexual islâmico no Reino Unido é enorme, e engloba não apenas a exploração sexual infantil organizada e o tráfico sexual por gangues de muçulmanos, mas também inclui estupradores muçulmanos individuais, apalpadores muçulmanos e os famosos muçulmanos masturbadores públicos de Bradford.
Para concluir, a Grã-Bretanha tem um problema maciço de crime sexual islâmico, e a razão para isso está enraizada no próprio Islão. O Islão é um sistema de crença altamente supremacista e misógino onde os homens muçulmanos estão no topo da árvore hierárquica e as mulheres não-muçulmanas estão no fundo. O Islão não tem nenhuma proibição significativa sobre o que chamaríamos de pedofilia. O Islamismo trata as mulheres como cidadãos de segunda ou terceira classe e acredita que a escravidão sexual é aceitável porque o “profeta” islâmico Mohamed a aprovou e, de facto, a praticou. Uma mulher não-muçulmana, porque está no fundo da hierarquia da Humanidade, de acordo com a crença islâmica, é um “alvo legítimo” para a exploração sexual por parte dos homens muçulmanos.
Aqueles que negam que a Grã-Bretanha tem um problema de crime sexual islâmico, especialmente os não-muçulmanos que o fazem, são, na pior das hipóteses, desonestos, ou, na melhor das hipóteses, não estão a abrir as suas mentes para o que se passa. Claro que os crimes sexuais de vários tipos são cometidos por membros de todas as raças e por todos os grupos religiosos, eu não sonharia negar isso. No entanto, os dados e as histórias relatadas mostram que são os seguidores do Islão, esta proporção relativamente pequena da população da Grã-Bretanha, que estão a cometer uma enorme quantidade de crimes sexuais.
Também existem alguns tipos de crimes sexuais, principalmente os gangues do sexo, que parecem dominados por homens muçulmanos. O crime sexual relacionado com gangues é predominantemente muçulmano e os membros não-muçulmanos desses gangues são uma minoria absoluta. Neste ponto, preciso dizer que os links que coloquei neste artigo não são de forma alguma a totalidade dos relatórios sobre gangues de violação islâmica e outros crimes islâmicos, mas eles devem dar uma ideia do que está a acontecer. Há muito mais por aí, é preciso é querer ver.
No meu passado, talvez eu não tenha acreditado inicialmente nos rumores de terríveis crimes cometidos por muçulmanos porque eles pareciam tão estranhos e inacreditáveis, mas agora eu acredito. Fui convencido não por rectórica emotiva, mas por evidências. Aqueles que me pediram provas das minha declaração de que a Grã-Bretanha tem um problema de violação islâmica têm-na agora na forma deste artigo e nas muitas outras peças e notícias escritas por outros que estão na web.
Aqueles que continuam a negar que a Grã-Bretanha tem um problema de crime sexual islâmico têm provas suficientes agora para ver o que está a acontecer e de que a sua recusa em, acreditar é um erro.
Eles não têm desculpa para a ignorância, e certamente não há desculpa para dizer ‘la la la, não estou a ouvir-te’, quando os factos são apresentados. Aqueles que continuam a negar este problema estão a cometer uma desonestidade terrível, e essa desonestidade está a ajudar e a instigar os criminosos sexuais islâmicos, que têm sido autorizados a caçar as nossas mulheres e os nossos filhos por muito tempo. Aqueles que negaram este problema no passado precisam decidir se estão do lado das vítimas da selvageria mais terrível, ou se vão continuar a defender os interesses dos muçulmanos que estão, como sempre a fazer o jogo da vitimização.
– Via TERROR SCOOP
Publicado originalmente no site FARENHEIT21, que contém notícias permanentes sobre os gangues de estupradores muçulmanos e sobre a jihad sexual. É vulgar, hoje em dia, por exemplo, a Polícia encontrar em anexos escondidos, nos clubes só para muçulmanos, bordéis com crianças europeias. Ou os taxistas muçulmanos que estupram as crianças europeias. Os muçulmanos trazem os seus costumes para o Mundo Livre, juntamente com o seu proverbial supremacismo e desdém pelos infiéis. O Mundo Livre curva-se ao Islão, que já vai sendo imposto nas escolas primárias. Talvez já seja tarde para salvar a Europa.
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