General Mourão apelidado de “burro de carga”, por Ciro Gomes devido à truculência do militar, deu a entender que as declarações de Bolsonaro sobre fraudes nas urnas eletrônicas são partes de um delírio devido a condição enferma do candidato que se recupera de uma facada.
Muita gente já percebeu que Mourão está doido para tomar o lugar de Bolsonaro e que a facada pode ter sido até mesmo um plano da Maçonaria do qual Mourão faz parte.
Mourão como General do exército não deve se conformar em seguir ordens de alguém com uma patente mais baixa no caso o Capitão Bolsonaro! O certo é que a campanha do capitão está rachada, de um lado os filhos de Bolsonaro e os primeiros amigos, do outro o PSL e do outro as Forças armadas junto com a Maçonaria.
Agora, até mesmo dentro do PSL há um racha entre o quase vice candidato príncipe Luis Philippe Orleans e o atual presidente Gustavo Bebiano, ou seja a campanha do capitão a essas alturas do campeonato perto da eleição é Casa dividida.
Vejamos na integra a frase do General Mourão:
“Vocês têm que relevar um homem que quase morreu há uma semana, fez duas cirurgias. Vamos relevar o que ele disse”, afirmou o militar a jornalistas após participar de um evento no Secovi-SP.”
Mourão iria tentar ingressar na justiça para tomar a frente da campanha de Bolsonaro, mas recuou diante de repercussão negativa.
De última hora: Mourão contesta história divulgada por filho de Bolsonaro: Durante a palestra do vice de Bolsonaro na Associação Comercial de São Paulo, um espectador perguntou se os códigos de segurança das urnas haviam sido enviados para a Venezuela –história publicada por Carlos em suas redes sociais.
“Não. É fake. Isso aí é fake news, lógico. Minha gente, pelo amor de Deus. Os coitados dos venezuelanos não têm nem o que comer, pô”, respondeu Mourão. Na verdade já estou até gostando do General Mourão, se ele não fosse Maçom…
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