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Como no budismo, o hinduísmo moderno não é teísta, logo para ambos, milagres não são possíveis.

Outra forma de hinduísmo o Hare Krishna, alega que Krishna foi uma encarnação da Divindade. Mas há bastante diferença com relação às alegações de Cristo:

1° Krishna não reivindica ser uma encarnação do Deus (teísta), mas de um deus panteísta falso.

2° Não há relatos contemporâneos de milagres operados por Krishna, para referendar  as alegações, como existem no caso de Jesus.

3° Não houve profecias múltiplas e de longo alcance especificas cumpridas na sua pessoa.

4° Krishna cometeu pecados.

5 ° Krishna não previu e nem realizou a sua ressurreição da morte, como Jesus fez.

Referência

Respostas aos céticos. Norman L. Geisler & Ronald M. Brooks


4 comentários

fraseseimagensbonitasblog · 17/03/2017 às 23:51

que absurdo comparar um com outro e esperar resultados iquais, Krishna é o própio Vishnu.

    JOSÉ DOMINGOS · 18/03/2017 às 00:05

    Porque um é lenda e o outro é comprovado historicamente, por isso é absurdo mesmo comparar um e outro! Afinal Jesus é o próprio El Elyon

      fraseseimagensbonitasblog · 24/03/2017 às 00:48

      e vc acreditou?vc acredita que se chama José porque alguém te falou se tivessem falado Carlos vc acreditaria, Krishna tem o nome gravado em todos artefatos como vasos,cerâmicas,casas da época, diferente do seu Jesus que só tem em um livro feito por eles mesmos

        JOSÉ DOMINGOS · 24/03/2017 às 01:12

        “Diferente do seu Jesus que só tem em um livro feito por eles mesmos” – Você não é sério rapaz! Seus próximos comentários não serão aceitos!

        Você acredita que tem os anos que possui? Pois é você só acredita porque o Calendário é datado antes e depois de Cristo e isso é fato incontestável! O próprio texto que escrevi já e auto-explicativo você tá fazendo eu perder tempo como o que já está esplicito no primeiro texto a superioridade de Jesus! Mas vamos lá a outras fontes menos importantes que a Bíblia que sim é a principal fonte histórica válidada por qualquer exegeta e historiador sério! Mas já que você citou cerâmicas e etc vamos à arqueologia e a Bíblia:

        Os críticos dizem que a Bíblia é um livro de mitos, entretanto, a Arqueologia provou muitas vezes que a Bíblia estava correta e seus críticos equivocados. Um exemplo disso seria a existência do povo heteu. De acordo com as Escrituras, este era um grande povo na época de Abraão e que continuou na região até, pelo menos, na época dos primeiros reis de Israel. Davi arquitetou que Urias o heteu, fosse morto, para encobrir o pecado de adultério com Bate-Seba esposa de Urias.

        Em anos de escavações nenhuma evidencia arqueológica dos heteus foi descoberta. Diante deste fato, os céticos afirmavam que a Bíblia era um livro de Lendas, pois apresentava detalhes fantasiosos de um povo que nunca existiu.

        Algumas décadas depois, as descobertas começaram a aparecer abundantemente, mostrando que o que a Bíblia relatava sobre os heteus era verdade. Um museu inteiro foi criado com os achados arqueológicos dos heteus na cidade de Ancara na Turquia.

        Outra crítica dos estudiosos era que Davi não era uma personagem histórica real. Até que foi descoberto um fragmento de inscrição aramaica em uma pedra, que se referia a casa de Davi. Outros fragmentos na década de 90 foram descobertos mostrando a mesma evidencia sobre Davi, atualmente ninguém mais duvida da existência de Davi e seu reinado conforme narrado na Bíblia.

        As evidencias arqueológicas mostram claramente que a Cidade de Jericó foi conquistada e seus muros caíram de modo igual ao relatado nas Escrituras Bíblicas. Há duvida cientifica é quando isso aconteceu.

        Documentos Egípcios como o Livro de Advertências de Ipuwer, descreve diversas pragas compatíveis com as descritas no livro de Êxodo. A duvida novamente é só quanto a data desses fatos. Veja a seguinte tabela:

        Período Bíblico Evidencias Extrabíblicas
        Êxodo do Egito e Conquista de Jericó A arqueologia e os escritos extrabíblicos mostram fatos similares, mas os estudiosos possuem dificuldades em concatenar as datas.
        Divisão do Reino de Israel As fontes fora da Bíblia citam reis e nações adversárias de Israel. As datas em concordância com a Bíblia variam muito pouco
        O Exílio Fontes pagãs corroboram com a Bíblia. Os céticos questionam apenas as historias que contem milagres.
        O Novo Testamento Os acontecimentos narrados nos Evangelhos encaixam bem aos dados históricos e achados arqueológicos. Diversas fontes fora da Bíblia citam fatos sobre Jesus e João Batista.
        A Conclusão que se chega é que as evidencias arqueológicas apontam a favor da veracidade da Bíblia. O Individuo que fale o oposto não conhece as evidenciam atuais ou é tendencioso e não está disposto a encarar essa realidade.

        https://exateus.com/2015/07/14/a-arqueologia-e-a-biblia/

        Agora vamos às fontes extrabíblicas:

        Tácito, romano do primeiro século, que é considerado um dos mais precisos historiadores do mundo antigo, mencionou “cristãos” supersticiosos (“nomeados a partir de Christus”, palavra latina para Cristo), que sofreram nas mãos de Pôncio Pilatos durante o reinado de Tibério. Seutônio, secretário chefe do Imperador Adriano, escreveu que houve um homem chamado Chrestus (ou Cristo) que viveu durante o primeiro século (“Anais” XV,44).

        Flávio Josefo é o mais famoso historiador judeu. Em seu Antiguidades Judaicas, se refere a Tiago: “o irmão de Jesus, que era chamado Cristo.” Há um verso polêmico (XVIII,3) que diz: “Agora havia acerca deste tempo Jesus, homem sábio, se é que é lícito chamá-lo homem. Pois ele foi quem operou maravilhas… Ele era o Cristo… ele surgiu a eles vivo novamente no terceiro dia, como haviam dito os divinos profetas e dez mil outras coisas maravilhosas a seu respeito.” Uma versão diz: “Por esse tempo apareceu Jesus, um homem sábio, que praticou boas obras e cujas virtudes eram reconhecidas. Muitos judeus e pessoas de outras nações tornaram-se seus discípulos. Pilatos o condenou a ser crucificado e morto. Porém, aqueles que se tornaram seus discípulos pregaram sua doutrina. Eles afirmam que Jesus apareceu a eles três dias após a sua crucificação e que está vivo. Talvez ele fosse o Messias previsto pelos maravilhosos prognósticos dos profetas” (Josefo, “Antiguidades Judaicas” XVIII,3,2).

        Julio Africano cita o historiador Talo em uma discussão sobre as trevas que sucederam a crucificação de Cristo (Escritos Existentes, 18).

        Plínio, o Jovem, em Epístolas 10:96, registrou práticas primitivas de adoração, incluindo o fato de que os cristãos adoravam Jesus como Deus e eram muito éticos, e inclui uma referência ao banquete do amor e a Santa Ceia.

        O Talmude da Babilônia (Sanhedrin 43 a) confirma a crucificação de Jesus na véspera da Páscoa, e as acusações contra Cristo de usar magia e encorajar a apostasia dos judeus.

        Luciano de Samosata foi um escritor grego do segundo século que admite que Jesus foi adorado pelos cristãos, introduziu novos ensinamentos e foi por eles crucificado. Ele disse que os ensinamentos de Jesus incluíam a fraternidade entre os crentes, a importância da conversão e de negar outros deuses. Os Cristãos viviam de acordo com as leis de Jesus, criam que eram imortais, e se caracterizavam por desdenhar da morte, por devoção voluntária e renúncia a bens materiais.

        Mara Bar-Serapião confirma que Jesus era conhecido como um homem sábio e virtuoso, considerado por muitos como rei de Israel, executado pelos judeus, e que continuou vivo nos ensinamentos de seus seguidores.

        Então temos os escritos Gnósticos (O Evangelho da Verdade, O Apócrifo de João, O Evangelho de Tomé, O Tratado da Ressurreição, etc.) todos mencionando Jesus.

        De fato, podemos quase reconstruir o evangelho somente a partir de primitivas fontes não-cristãs: Jesus foi chamado Cristo (Josefo), praticou “magia”, conduziu Israel a novos ensinamentos, por eles foi pendurado na Páscoa (O Talmude da Babilônia) na Judéia (Tácito), mas afirmou ser Deus e que retornaria (Eliezar), no que seus seguidores creram – O adorando como Deus (Plínio, o Jovem).

        Concluindo, há provas devastadoras da existência de Jesus Cristo, tanto na história secular quanto bíblica. Talvez a maior prova que Jesus realmente existiu seja o fato de que literalmente milhares de cristãos no primeiro século d.C., incluindo os 12 apóstolos, se desprenderam a ponto de dar suas vidas como mártires por Jesus Cristo. As pessoas morrerão pelo que crêem ser verdade, mas ninguém morrerá pelo que sabe ser uma mentira.

        Fonte: https://www.gotquestions.org/Portugues/Jesus-existiu.html

        “Diferente do seu Jesus que só tem em um livro feito por eles mesmos” – Você não é sério rapaz! Seus próximos comentários não serão aceitos!

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