A Operação Lava Jato sofre mais um baque de denúncias sobre corrupção, corroborando o que já tinha falado o Advogado Tacla Duran de que havia um esquema de propinas comandado pelo Advogado Zucolotto padrinho de casamento de Moro, para delações premiadas do tipo: fala o que eu quero, de quem eu quero, que eu te solto, mas deixa um aí!
Dessa vez as denúncias partem dos doleiros ligados ao doleiro chefe Dario Messer, que dizem existir um esquema de “proteção” comandado pelo Advogado Antônio Figueiredo Bastos, que blindava os doleiros envolvidos no caso Banestado de aparecerem na Operação Lava Jato, sendo que eles ainda continuavam atuando. Segundo os doleiros Juca Bala e Claudio de Sousa, a propina girava em torno de 50 mil reais por mês para garantir isenção do MPF e da PF de Curitiba. Lembrando que Dario Messer é um doleiro que fazia serviços de cambio para a Rede Globo e que já foi apontado de ter o juiz Sérgio Moro nas mãos!
É claro que todas as denúncias contra a Lava Jato e Sérgio Moro desde o grampo ilegal da Presidente, das ligações suspeitas com os Serviços de Informações Americanos, das prisões midiáticas, dos abusos e das propinas só serão apurados verdadeiramente depois que passarem as eleições.
O pau ainda vai cantar pra cima de Moro, mas só depois que Lula ou quem ele indicar não ganhar a eleição, então Moro assim com Michel Temer começarão a serem investigados seriamente, no caso do juiz pelo CNJ e instâncias Superiores, inclusive o processo do Triplex deve ser anulado pelas inúmeras irregularidades cometidas por Moro e pelo TRF4.
Só que a essas alturas quando a casinha da Farsa jato começar a cair, Moro já deve estar nos Estados Unidos gozando do prestígio de ter feito bem o trabalho para os Ianques.
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