De acordo com essa teoria, o Universo se encontra em um estado de expansão cósmica – à medida que as galáxias se afastam uma das outras, surge do nada, uma nova matéria para substituí-las.
A teoria do estado estacionário jamais produziu um mínimo de verificação empírica. Esse modelo surge em 1948 por teóricos que estavam sedentos para subverter o modelo padrão do Big bang para restituir o universo eterno.
O deslocamento galático em relação ao vermelho, a nucleossíntese primordial dos elementos da luz e a radiação cósmica de fundo, ao mesmo tempo que corroboram o modelo do Big bang refutam decisivamente o estado estacionário, já que elementos como o hélio e o deutério só poderiam ter sido criados nas condições extremas presentes no primeiro movimento do Big Bang.
Na opinião de maioria dos cosmólogos, a radiação cósmica de fundo tira a aceitabilidade do modelo de estado estacionário.
Referência
Apologética Contemporânea. William Lane Craig
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