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Toda vez que nos deparamos com exemplos de linguagem ou informação, verdadeiramente, as informações existem fora e antes da organização da sentença na mente do Escritor. Se os códigos não se originam de um ser racional, eles não possuem nenhum significado. As letras não possuem significado em si mesmas, mas é o arranjo delas organizadas pelo escritor que comunica o sentido. Por exemplo, as letras ESDU, não comunicam nada, mas organizadas de outra maneira se transformariam em informação: DEUS.

O Código genético é descrito em uma forma bastante literal de termos lingüísticos: Letras (nucleotídeos), palavras (códons ou trigêmeos), frases (genes), parágrafos (óperons), capítulos (cromossomos), e livros (organismos vivos).

Tudo isso não é antropomórfico, mas sim, literal, os seres vivos contêm ordem e informação, comparado com a simples palavra Eu, o Código genético seria uma Enciclopédia Britânica.

As informações encontradas no  código genético existiam antes e fora das partes desse código, essas informações só podem ter sido colocadas nessas partes por uma “Mente”.


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