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Lei do aborto

Um médico americano passou dois anos no Congo tentando conquistar a confiança de uma tribo que se recusava a confiar em estranhos. Ele era um nutricionista e salvou a vida da tribo mudando a dieta deles que era ruim. Depois desse fato, passaram a confiar no médico e começaram a fazer perguntas sobre a vida no ocidente. Os nativos acreditaram em tudo que ouviram, como o homem ter pisado na Lua, nas bombas que destruíam cidades e etc.

Só não acreditaram em duas coisas: A primeira é que no país do médico, existem pessoas que não acreditam em nenhum Deus – ateus (Essas pessoas são cegas e surdas? Nunca olharam uma árvore ou ouviram uma cachoeira?) A segunda era que nos EUA mais de um milhão de mães a cada ano matam seus filhos antes que eles nasçam em clínicas especializadas.

A reação dos nativos diante desse fato, foi dar risadinhas, supondo que aquilo fosse uma piada, e todo dia esperavam que o médico chegasse no final da história, pois não conseguiam entender esse conceito de assassinato de bebê pelas próprias mães.

Por ironia do destino, são os ocidentais que chamam essas pessoas de “primitivas”!

Referência

Como vencer a Guerra Cultural. Peter Kreeft


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