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Por Liliane Roberta Lopes

A partir de 1º de janeiro de 2017 a China terá novas regras para autorizar o funcionamento de organizações não-governamentais estrangeiras no país.

Com isso, muitas das ONGs cristãs que prestam trabalhos diversos por lá não poderão mais funcionar.

A notícia foi dada pela imprensa local e transmitida ao Brasilatravés da Portas Abertas que revela sobre o rigor extremo como as regras serão fiscalizadas para impedir que essas ONGs funcionem.

A China tem tentado barrar de todas as formas o crescimento do cristianismo no país, tanto que recentemente, durante a Conferência Nacional da China sobre religião, foi pedido pelo presidente Xi Jinping que o Partido Comunista da China (PCC) assumisse o controle sobre a religião.

“Os especialistas chineses ainda não conhecem os resultados da conferência, mas acreditam que pode levar ainda vários anos até que as mudanças aconteçam efetivamente, mas já adiantam que o monitoramento sobre as ONGs, em especial as cristãs, vai acontecer de imediato e haverá muitos obstáculos para a pregação do evangelho no país”, comenta um dos analistas de perseguição ao Portas Abertas.

Não é por menos que a China ocupa a 33ª posição da Classificação da Perseguição Religiosa, o governo tenta barrar a pregação do evangelho e não mede esforços para prender missionários, demolir igrejas e remover símbolos cristãos.

Apesar dessas tentativas, o cristianismo segue atraindo a população e hoje é a segunda maior religião entre os chineses, ficando atrás apenas do budismo.


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