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Este documento surge depois do fracasso ocorrido na Conferência de População de Bucareste (1974)e tenta impor ao planeta os planos de controle de natalidade dos Estados Unidos. Neste relatório está contida uma série de medidas demográficas para diminuir o nascimento de crianças em diversos países do Terceiro mundo como: (Brasil, México, Índia, Paquistão, Argentina etc).

Para neutralizar as acusações de “imperialismo demográfico” feita pelos países em desenvolvimento aos Estados Unidos, o Relatório Kissenger propõe três objetivos estratégicos:

  1. Ordena à diplomacia norte-americana camuflar as políticas de natalidade sob a aparência de direitos humanos. Aqui se encontra as raízes do novo paradigma dos direitos humanos.
  2. Estabelece como política global que as culturas dos países, principalmente as ligadas à religião, devem ser alteradas, principalmente as religiões que dificultam o controle de natalidade. Aqui se encontra as raízes políticas e diplomáticas de se criar uma religião universal.
  3. Estabelece que os responsáveis de implantar essas políticas devam ser os próprios governantes nascidos nos países em desenvolvimento, previamente reeducados nos Estados Unidos e Europa. Dessa maneira o envolvimento dos países centrais ficará camuflado, deve se manter a aparência que são os próprios políticos locais que entregam a soberania territorial e jurídica de seus países.

O Relatório Kissinger é o inspirador  das conferencias internacionais dos anos 90 e dos projetos de “reengenharia social” que possuem o objetivo de construir uma nova sociedade sem a visão  de transcendência do homem para substituí-la por novos sistemas de valores anticristãos. É o que chamamos de reengenharia social anticristã.


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Engenharia social anticristã: Intolerância religiosa no Brasil é o tema da redação do Enem 2016! | · 07/11/2016 às 02:33

[…] Relatório Kissenger e a Reengenharia Social Anticristã […]

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