Dr Miroslav Djordjevic (pictured), a urologist in Belgrade, has seen about 14 patients who have changed their minds. He said all of those patients got their initial procedures elsewhere, at clinics where he feels they did not receive sufficient psychiatric screening

De acordo com o médico urologista de origem Sérvia, o Dr. Miroslav Djordjevic que divide seu tempo entre uma clínica em seu país de origem e o Hospital Mount Sinai em Nova York, está aumentando o  número de pacientes transgêneros que procuram reverter suas cirurgias. O médico  tem tratado pacientes de todo o mundo nos últimos dez anos. A Sérvia é um país muito procurado para a cirurgia de mudança de sexo.

Dr Djordjevic explica que, em muitos casos, esses pacientes simplesmente não receberam aconselhamento e exames adequados antes de serem submetidos às cirurgias.

Cinco anos atrás, Djordjevic diz que recebeu um apelo de seu primeiro paciente para tentar reverter uma operação de mudança de gênero. Nos meses seguintes, ele recebeu mais seis chamadas de pacientes em circunstâncias semelhantes. A tendência das pessoas que procuram reverter suas operações sexuais pareceu continuar; Djordjevic diz que atualmente tem seis possíveis candidatos à procura de uma operação de reversão. “A cirurgia de reversão e o arrependimento em pessoas transgênero é um dos tópicos muito interessantes”, comentou.

Ainda nao há grandes estudos sobre a taxa de arrependimento em quem faz a cirurgia de mudança de gênero! Um estudo mostrou que “até 20% das pessoas se arrepende de ter feito a mudança de sexo e que muitos continuam com dificuldades, inclusive passaram a ter tendências suicidas, lodo após esta operação” Recentemente, a Bath Spa University, localizada no Reino Unido, não permitiu um projeto de pesquisa que procurava responder a esse questionamento. A universidade declarou que James Caspian, um psicoterapeuta que buscava um mestrado em aconselhamento e psicoterapia, não poderia investigar reversões de mudança de sexo porque “poderia prejudicar a reputação da universidade nas mídias sociais”.

Aparentemente, estudar as possíveis falhas de cirurgias transgênero é politicamente incorreto. Caspian foi convidado a “revisar” sua proposta várias vezes, antes de receber uma notificação que dizia: “Engajar-se em uma pesquisa potencialmente ‘politicamente incorreta’ traz risco para a universidade” e “Os ataques nas mídias sociais não podem ser confinados ao pesquisador, mas podem envolver a universidade “.

Um excelente testemunho:

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Walt Heyer é o autor da página http://www.sexchangeregret.com, ele a criou “porque tenho experimentado pessoalmente um arrependimento da mudança de sexo, e eu decidi descobrir se eu era apenas um caso isolado com um diagnóstico estranho”.

“Meu objetivo era buscar estudos que de alguma maneira pudessem estar relacionados com minha experiência pessoal“, explica.

Depois de muita investigação, encontrou que “arrepender se da mudança de sexo é mais comum do que se pensava, e o meu não foi um caso isolado. Eu também achei que a pesquisa medica em relação com os resultados é muito escassa, tendo em conta que a mudança da vida após a cirurgia, e como são permanentes os resultados.”

No site tem uma seção onde Heyer, compartilha as opiniões e testemunhos de especialista, junto com os estudos realizados por hospitais, universidades etc, sob reo impacto da CRS em muitas vidas e sua eficácia.

Um deles é um estudo de longo prazo de 324 pessoas com o sexo atribuído em 2003, na Suécia, que afirma que “os transexuais após mudança de sexo têm muito maior risco de mortalidade, comportamento suicida, e aumento da morbidade psiquiátrica do que a população em geral “.

“Nossas descobertas sugerem que a mudança de sexo, apesar de aliviar a disforia de gênero pode não ser o suficiente como tratamento do transexualismo“, disse a pesquisa. 

“Eu tive uma cirurgia de mudança de sexo em 1997 irreversível absolutamente convencido de que era uma mulher em corpo de homem. Eu previa viver felizes para sempre, no entanto, tive dificuldades persistentes e cai em uma depressão profunda “, diz um homem chamado Robert John.

Esta situação o levou a iniciar “a leitura da Bíblia, insatisfeito com proclamações superficiais da diversidade, a inclusão e a tolerância. Cheguei ao famoso salmo de arrependimento de Davi, o Salmo 51, e descobri, que igualmente a Davi, eu poderia ser perdoado de todos os meus pecados”.

Eu também aprendi que Deus castiga a quem ama e eu estava sendo guiado para buscar o arrependimento e fé na obra de Jesus Cristo. Eu sabia que identificar-me como uma mulher não era s verdade, e voltei ao meu nome e gênero de nascimento sem a cirurgia adicional “, explica.

“Minha vitória – continua, cheguei a aceitar ao Senhor em meu coração, deixando de estar focado em mim mesmo para concentrar-se em Deus, e estou agradecido por meu sexo de nascimento e muitas bênçãos, apesar das dificuldades e desafios“.

“Deus me tem levado a ser testemunha de sua verdade e de seu amor e de que pode dar a fé: a graça, a misericórdia e a verdade de Deus liberta!“, conclui.  cbn

Informações de:

http://www.libertar.in

http://www.anovaordemmundial.com/

https://www.naturalnews.com/2017-10-14-transgenders-want-to-revert-back-after-surgery.html

Portal Padom

 

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