Agora eu fiquei em dúvidas! Será qual é a mais forte? A Benção no Templo de Salomão do Edir Macedo? A Sabedoria de Salomão recebida em uma Igreja em Brasília ou o Ritual de Purificação em Templo Hindu? Bolsonaro já recebeu/participou de todas elas para tentar melhorar seu governo ou alavancar sua popularidade que estava em queda. O que resolveu mesmo, segundo a última pesquisa foi a liberação do saque imediato do FGTS que alavancou sua popularidade um pouquinho.
Mas não caiu bem a participação de Bolsonaro no ritual de Purificação em Templo Hindu, principalmente entre os evangélicos. Se bem que nas redes sociais tem muita gente contemporizando e usando a velha desculpa “politicamente correta” da cordialidade política que um líder deve ter. Mais que irônico é ver agora camadas da tal Direita conservadora brasileira passando pano em uma atitude “ecumênica” do Presidente.
Aliás, por falar em ecumenismo, essa demonstração de complacência da “cristandade brasileira” com atitudes ecumenistas do Presidente, é mais uma demonstração de como será fácil para o Anticristo atingir seus intentos. Sabemos que o Anticristo surgirá em um ambiente de religião única fomentada por um falso profeta.
Atitudes nada ortodoxas do atual Presidente já foram vistas desde a época da Campanha. Em Campanha Eleitoral, Bolsonaro visitou a Maçonaria três vezes. Naquela época, já se viam seus defensores usando a mesma desculpa da atitude relativista que um líder deve ter. Só que atitudes como aquela, entre outras, foram que pesaram para eu desistir e apoiar e votar em tal candidato.
As críticas
É claro, que sabemos a opinião dos crentes pentecostais e neopentecostais que não aceitam o relativismo religioso, a participação nesse tal ritual, com reverência do Presidente a um estátua não deve cair bem nessa parcela seu eleitorado que é considerada xiita ou fundamentalista, é que é sua principal base de sustentação.
E a crítica que percebemos nas Redes Sociais pelos pentecostais, é justamente essa, que um Presidente tem que ter respeito sim, pela cultura de outros países, o que não é cabível é participar, fazer reverência em rituais que não condizem com a plataforma eleitoral de um candidato que se diz cristão conservador. Concluímos dizendo que o problema não está em Bolsonaro, mas sim, em seus eleitores que criaram um “mito” que não existe.
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