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Por Libertar.in

Como alguns já sabem, a elite nazi-eugenista pretende criar humanos geneticamente modificados para que na Nova Ordem Mundial, o mundo seja dominado por uma “raça” “perfeita”, passiva, dócil, sem senso crítico, e sem a possibilidade de adquirir doenças no futuro…

E simultaneamente a isso, eles continuarão com o plano de reduzir e até exterminar os humanos comuns, falhos, doentes, através de vírus criados em laboratório, vacinas que são mais nocivas que os próprios vírus, alimentação, abortos, e até o estímulo ao homossexualismo…
Infelizmente tudo isso já é uma realidade…
Segue a notícia:
A Agência Reguladora de Fertilização e Embriologia britânica autorizou pesquisadores do instituto londrino Francis Crick a manipularem em laboratório embriões humanos. É a primeira vez que organizações oficiais de um país autorizam o procedimento

O objetivo da pesquisa é tentar entender mais sobre os primeiros sete dias após a fecundação do óvulo. Dessa forma, os resultados talvez ajudem a prevenir e combater problemas de infertilidade, doenças, ou abortos espontâneos. De acordo com pesquisas da Tommy’s (instituição que investiga problemas de gravidez) estima-se que, na Inglaterra, entre 15 e 20% das gestações termine por conta de um aborto involuntário, sendo que 85% deles acontecem nas primeiras 12 semanas de gravidez.

Apesar dos estudos estarem liberados, é proibido que os embriões alterados em laboratório sejam implementados em mulheres. Mesmo assim, os críticos à manipulação genética em humanos não gostaram da notícia. “Esse é o primeiro passo para um caminho que cientistas prepararam cuidadosamente para a legalização de bebês geneticamente modificados”, afirmou David King fundador da Human Genetic Alert – organização contrária à interferência genética em seres humanos – quando consultado sobre a liberação, pelo governo britânico, no mês passado.

Mesmo com as críticas, a comunidade médica inglesa encara os estudos como algo positivo. “Edição genética talvez seja aplicada clinicamente no futuro, para tratar ou prevenir doenças incuráveis ou problemas genéticos. É importante que o amplo debate continue não só entre pesquisadores, mas também entre pensadores que discutem a ética, a saúde, órgãos reguladores, possíveis pacientes e a população em geral”, afirmou Robert Lechler, presidente da Academia de Ciências Médicas locais, em comunicado. Os testes estão previstos para os próximos meses.

Via:http://super.abril.com.br/ciencia


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