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O Terrorismo se fundiu com a guerra tradicional e agora temos um novo modelo de combate. Papa Francisco em uma das poucas vezes que acertou, disse que já estamos vivendo uma terceira guerra mundial, só que em fragmentos. Talvez esse fragmentação seja o próprio  modelo da Guerra mundial contemporânea.

Grupos terroristas que antes tinham suas bases localizadas em territórios específicos, como o Hezbollah no sul do Líbano e o Hamas na Palestina, já tinham ficado anacrônicos com relação a Al Qaeda que possui bases ou células em vários países.

O Estado Islâmico potencializou o perigo ainda mais, possui um território, monta bases em vários países e consegue arregimentar jovens  para as suas fileiras oriundo das próprias potencias mundiais  que afrouxaram o controle das comunidades muçulmanas em seus territórios.

O movimento de volta também é perigoso, jovens que estagiam nas fileiras do Estado Islâmico, no Oriente Médio, retornam ao seu país de origem, tornado-se potenciais Jihadistas em suas nações.

Fico imaginando como Deus irá trabalhar para conter essa “besta louca” do ISIS que muitos dizem  que foi criado pelas próprias nações poderosas como EUA e Israel, tudo com intuito de fomentar o caos na Região da Mesopotâmia. O Certo é que a besta saiu de controle, até porque o interesse de controlá-la ainda parece muito pouco, haja vista a inoperância dos EUA e a  pouca repercussão por parte de Israel, quando noticias dizem que o Estado Islâmico tomará a Faixa de Gaza e ficará as portas da Terra santa. Deus já usou o frio para derrotar Napoleão e Hitler na Rússia, Derrotou uma grande incursão da Cavalaria árabe com uma pequena infantaria liderada por Carlos Martel na famosa batalha de Poitiers, certamente tem uma estratégia para conter o avanço dos Terroristas.

Satanás luta pelo controle das mentes das pessoas, dessa vez tem usado uma arma muito forte que é o radicalismo islâmico, mas Deus tem interferido diretamente e frustrado os planos de Satã, vários muçulmanos tem tido sonhos com Jesus e se convertido, há relatos de prisioneiros cristãos que cantam hinos de louvor em árabe, os  soldados islâmicos ao ouvirem esses hinos se interessam e acabam conhecendo a Cristo, a própria barbárie e carnificina tem cansado e desanimado muitos soldados muçulmanos que estão procurando uma outra alternativa, um verdadeiro evangelho que traga paz.

O Senhor dos Exércitos não perde batalha, e irá vencer o radicalismo terrorista de uma forma que ninguém esperará, ou da forma que todo mundo ta esperando que é o retorno de Jesus.


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