Em 1973 Edward Tryon propôs que talvez o universo seria uma partícula virtual que teria sobrevividos à outras, cuja a energia total era zero, produto do vácuo primordial. O Universo material teria surgido quando a energia do vácuo foi transformada em matéria através de uma transição de fase mecânico-quântica.

Esse modelo de Universo indica que ocorrem flutuações no vácuo que evoluem para miniuniversos, nosso Universo seria o resultado de uma dessas flutuações e seu começo relativo não implica o começo do universo como um todo.

Os modelos de flutuação no vácuo caíram na década de 80. O modelo carecia de coerência interna. Dentro de um intervalo finito de tempo existe a probabilidade de que ocorra tal flutuação num ponto qualquer do espaço, portanto poderiam surgir vários universos em todos os setores do vácuo primordial e à medida que se expandissem se aglutinariam e colidiriam uns com os outros.

Para um passando infinito, cada uma das regiões infinitas do vácuo teria gerado um universo que no tempo presente já teria preenchido todo o espaço e os miniuniversos teriam se aglutinados.

De acordo com o cosmólogo quântico Chistopher Isham o modelo de flutuação no Vácuo foi descartado há muito tempo e desde então “não se faz mais muita coisa”.

Referência 

Apologética Contemporânea – Willaim Lane Craig


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