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Por José Domingos Martins da Trindade

galaxia

Com a publicação da Teoria da Relatividade Geral por Albert Einstein em 1917 tem-se o toque inicial da Teoria do Big bang. Logo após a publicação da Teoria de Einstein, o astrônomo holandês Willem de Sitter estudou as equações da Teoria da Relatividade e chegou à conclusão que o universo estava em expansão.

Mais tarde Edwin Hubble usou seu telescópio para observar a conclusão de Sitter e descobriu que as Galáxias mais próximas estavam certamente a milhões de anos-luz da Terra.

O desfecho dessas descobertas era um só: “O Universo teve um começo”! Essa descoberta do começo do Universo, através de uma explosão de matéria e energia de um ponto inicial, formando estrelas e planetas não agradou muitos cientistas, pois isso indicava um Agente que dera início ao processo.

Einstein foi o primeiro a achar ruim o desembocar de seus estudos, procurou então descobrir alguma saída matemática da conclusão da expansão do universo. Arthur Eddington, cientista que também ajudou a mostrar que o Universo estava se expandindo, torcia que alguém encontra-se “um meio de escape” para evitar a dedução cósmica de um Criador Sobrenatural.

O próprio Hubble empenhou-se em encontrar brechas na teoria que o seu telescópio ajudou a provar.

Em tom de “deboche”, Fred Hoyle, também crítico da teoria, rotulou-a de “big bang”!

No final do século XX, astrônomos ateus engendraram explicações alternativas da prova astronômica.

São elas: A teoria do estado firme, que prega que o Universo se expande apenas em alguns lugares e não em outros e a Teoria das Oscilação do Universo, que fala que o Universo se expande por muitos bilhões de anos e se contrai de volta a um ponto inicial, repetindo esse processo infinitamente.

A descoberta da radiação de fundo, medida pelo satélite COBE, indicou que a radiação era tão constante pelo espaço que o Universo deve ter começado com uma explosão extremamente quente de um ponto de origem, quente demais para ser em uma série infinita de explosões.  A Teoria do Big bang, então, triunfou sobre todas as outras  E até Stephen Hawking que antipatiza com a noção de um Deus pessoal envolvido no que ele criou, atribui o mérito da existência do universo à “mente de Deus”.

A Cosmovisão ateia pode ser considera a mais simples das cosmovisões ela diz que o mundo existe e nada mais. O que você vê é exatamente o que você tem. Não há dúvida da honestidade dessa visão, porque colocar um Deus na “parada”?  Só que o Big bang mostrando que o mundo nem sempre existiu, que o Universo teve um começo e tem existido por determinada extensão do tempo, indica um agente que iniciou o processo.

baseado em 20 evidências de que Deus existe: Kenneth D. Boa & Robert M.Bowman Jr. CPAD

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0 comentário

Processando um telescópio! | · 06/09/2016 às 21:11

[…] O Big Bang colide com o ateísmo […]

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