O já falecido Julian Huxley, ex líder darwinista, admitiu que a questão sexual é uma motivação popular subjacente ao dogma evolucionista. Huxley afirmou em uma entrevista em um canal de televisão que: “ A razão pela qual aceitamos o darwinismo, mesmo sem provas, é que não queríamos que Deus interferisse em nossos hábitos sexuais”.
O ex-ateu jornalista Lee Strobel revelou que tinha a mesma motivação citada por Huxley. Ele disse: “Estava mais do que feliz em agarrar-me ao darwinismo como desculpa para descartar a idéia de Deus, de modo que eu pudesse por em prática descaradamente a minha agenda de vida, sem restrições morais”.
Depois de uma palestra sobre os problemas do darwinismo e as evidências do projeto inteligente, o conferencista Ron Carlson teve o seguinte dialogo com um professor de biologia que havia assistido a conferência:
– Então, o que você achou do meu discurso? – perguntou Carlson.
– Bem, Ron – começou o professor -, o que você diz é verdade e faz muito sentido. Mas eu vou continuar ensinando o darwinismo de qualquer maneira – disse. Carlson estava embasbacado.
– Mas por que você faria isso? – perguntou ele.
– Bem, para ser honesto com você, Ron, é porque o darwinismo é moralmente confortável.
– Moralmente confortável? O que você quer dizer com isso? – insistiu Carlson.
– Quero dizer que, se o darwinismo é verdadeiro, se não existe Deus e se todos nós evoluímos de uma pequena alga verde, então posso dormir com quem eu quiser – observou o professor – Não existe responsabilidade moral no darwinismo.
Nem todos os darwinistas possuem tais motivações sexuais para as suas crenças. Alguns verdadeiramente acreditam que a evidência científica apóia a sua teoria. Notamos que eles possuem essa concepção errônea porque grande parte dos evolucionistas não estuda a pesquisa de outros campos do saber. Como resultado, acabam não entendendo o assunto em sua totalidade.
Referência
Não tenho fé suficiente para ser ateu. Norman Geisler e Frank Turek.
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