O edifício que aloja esta “embaixada” fantoche – pois não existe nenhum verdadeiro estado palestiniano que possibilite a abertura de embaixadas – foi ontem mesmo inaugurado em Brasília com a presença do representante da Autoridade Palestiniana no Brasil, Ibrahim Alzeben, vários representantes esquerdistas do governo brasileiro, representantes de países árabes e membros da comunidade árabe local.
Uma semana antes, Alzeben assistiu à cerimónia comemorativa do Dia da Memória das Vítimas do Holocausto organizado pela comunidade judaica na capital brasileira, tendo na altura afirmado:”Não podia faltar. É muito importante lembrar esta data.”
Duvido muito sinceramente das intenções deste palestiniano…
UM RISCO PARA A SEGURANÇA NACIONAL
A proximidade desta nova “embaixada” – a primeira no hemisfério ocidental – aos principais edifícios públicos do governo brasileiro, incluindo o palácio do Planalto, o edifício do Congresso, o Tribunal Supremo e vários ministérios tem sido amplamente criticada, tendo em vista factores de segurança.
“Os diplomatas (palestinianos) e seus veículos não podem ser investigados. A embaixada é agora uma área da soberania do Hamas” – desabafou uma fonte militar anónima numa entrevista à revista Veja publicada no ano passado. “O sítio é estratégico. Os terroristas podem ter acesso a toda a estrutura governamental em menos de meia hora.”
Construída num enorme terreno doado pelo anterior governo de Lula da Silva, a embaixada ocupa um espaço considerado grande em comparação com o de outras missões diplomáticas. Tendo no seu topo um domo dourado, o edifício faz imediatamente lembrar o Domo da Rocha, no Monte do Templo, em Jerusalém.
O presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas lançou a primeira pedra do edifício em 2011.
O Brasil reconheceu o “estado da Palestina” em 2010.
Desde Dezembro que não há embaixador de Israel no Brasil, uma vez que o embaixador nomeado por Benjamin Netanyahu, Dani Dayan, não recebeu a aprovação de Dilma Rousseff sob a alegada acusação de ter sido líder de aldeamentos na Samaria, algo que a esquerdalha classifica como “colonatos” em “territórios ocupados.”
Lamento bastante esta abertura do actual governo do Brasil a uma política que só favorece os promotores do terrorismo islâmico, à custa da verdadeira diplomacia com um país que só tem a beneficiar o Brasil. Ao contrário dos palestinianos, que só têm a exportar…o terrorismo.
Fonte: Shalom, Israel! e http://www.ultimosacontecimentos.com.br/
0 comentário