Por Libertar.in

Projeto de lei do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) é parte de um velho plano globalista que dá ainda mais poder à elite política revolucionária e anticristã.

Daniel Estulin: “O governo sabe que para controlar, vigiar e seguir a pista da população, deve suprimir o dinheiro em espécie.”

Como todos já deveriam saber, a turma ligada ao PT está no poder com a missão de acelerar a degradação do País, entregando todos os setores e recursos em baixa para as organizações transnacionais revolucionárias que a sustenta. Ou por qual motivo você acha que gente tão baixa, vil e desqualificada possui as costas tão quentes? Pois é.

Caso seja necessário refrescar a memória do leitor, tanto a Revolução Francesa quanto o Levante Bolchevique – só para citar dois casos -, foram financiados pelas mesmas elites ocultas e famílias dinásticas possuidoras de organizações transnacionais com poder de alcance mundial, e que através de suas bilionárias fundações irradiam dinheiro para uma agenda cultural alegadamente “progressista”.

Essa turma não quer só o dinheiro, mas o poder e o controle sobre tudo e todos, de modo a implementar um novo mundo baseado em inspirações ocultas doentias e distorções completas da realidade. Todo o processo se dá por meio dialético e é por isso que a esmagadora maioria da população não compreende a síntese objetivada.

Sendo assim, conforme noticiado pela Rádio Vox (http://goo.gl/BBeilp), o senhor Reginaldo Lopes (na foto com Lula), deputado federal pelo PT de Minas Gerais, honrando os prestimosos serviços marxistas prestados aos socialistas fabianos, apresentou um projeto de lei que visa extinguir a produção, circulação e uso do dinheiro em espécie, determinando que as transações financeiras se realizem apenas através do sistema digital.

Um projeto que talvez agrade alguns inocentes úteis e entusiastas do Bitcoin, que acreditam piamente que a criptomoeda não seja um teste de menor escala para um fim maior, também conhecido como Teste de Choque.

Abaixo, segue um trecho do livro ‘A Verdadeira História do Clube Bilderbeg’, de Daniel Stulin. O clube nada mais é do que uma reunião anual que define pautas para pessoas com destaque no mundo, de modo a azeitar as engrenagens de uma das “novas ordens mundiais”:

CAPÍTULO 4
Para uma sociedade sem dinheiro em papel-moeda

“(…) Logo, na década de 1960, os globalizadores se deram conta de que o mundo não estava mudando suficientemente rápido para seu gosto e decidiram atuar. Em 1962, Nelson Rockefeller apelou à criação de uma Nova Ordem Mundial: “Os temas da atualidade exigem a gritos uma nova ordem mundial, porque a antiga caiu; uma ordem nova e livre luta por emergir à luz… Antes de que pudéssemos nos dar conta, estabeleceram-se as bases da estrutura federal para um mundo livre.”

Se a informação dos capítulos anteriores foi alarmante, o que vem a seguir lhe produzirá um calafrio nas costas, porque nos aproximamos das etapas finais da Escravidão Total.

A sociedade sem dinheiro em papel-moeda não é um “novo” conceito, mas um antigo, recuperado pela elite globalizadora para exercer um controle absoluto sobre todos os indivíduos. Em agosto de 1975, o senador americano Frank Church declarou que “o Governo tem capacidade tecnológica para impor uma “tirania total” no caso de que um ditador tomasse o poder. Não existiria um só lugar para ocultar-se”.

O dinheiro em metálico nos garante intimidade e anonimato ou, o que é o mesmo, liberdade. Também nos garante independência.

Todos nós poderíamos conseguir que os bancos do mundo quebrassem apenas tirando simultaneamente o dinheiro que temos depositado neles. O dinheiro em papel-moeda também é sinônimo de descentralização. O governo sabe que para controlar, vigiar e seguir a pista da população deve suprimir o dinheiro em efetivo.

Na década de 1960, segundo meu avô ─ um oficial do Serviço Contra Espionagem da KGB ─, este órgão formulou um plano que consistia na introdução de um cartão de crédito no sistema para assim poder efetuar com facilidade o rastreamento tanto das pessoas, como do dinheiro.

Para sua desgraça, embora felizmente para o resto da população, havia um inconveniente de caráter prático em todo este assunto. Naquela época, as lojas russas, se se caracterizavam por algo, era por sua falta de mercadorias.

Embora cada cidadão russo dispusesse de um sofisticado cartão de crédito, o governo não poderia seguir a pista de ninguém, excetuando um reduzidíssimo grupo de clientes, geralmente aqueles que tinham contatos, aqueles que conheciam alguém em alguma parte e podiam trocar seus bens e favores pelos de seus amigos.

Isto me recorda uma anedota de minha juventude: uma vez, em pleno inverno, meu pai e eu, enquanto retornávamos à casa, depois de esperar duas horas em um supermercado local, encontramo-nos com uns amigos da família.

Antes de partimos, meu pai trocou doze rolos de papel higiênico por um par de sapatos, que eram muito estreitos a seu amigo. Conforme me explicou meu pai mais tarde, as pessoas sempre levavam consigo alguma coisa que lhes resultasse imprestável e que sempre pudessem trocar por algo que pudessem tirar proveito.

Como já assinalei no capítulo 3, o objetivo da Nova Ordem Mundial é erradicar os poderes descentralizados; devem, portanto, suprimir os territórios independentes, que são mais difíceis de controlar, e criar uma comunidade européia dependente, a fim de estabelecer um Governo Mundial Único (autoridade universal, monopólio) que se autoperpetue.

Na década de 1980, o professor B. A. Hodson, diretor do Centro Informático da Universidade de Manitoba, recomendou gravar uma marca identificadora na frente de cada indivíduo. Num primeiro momento, a idéia consistia em tatuar um fluido permanente, não tóxico, sobre a carne humana, que se transluziria, com a ajuda de raios ultravioleta, ou infravermelhos.

Em 20 de setembro de 1973, a capa do Senior Scholastics ─ uma publicação especializada (agora desaparecida), orientada aos centros de ensino médio e superior ─ mostrava um grupo de meninos com números tatuados na fronte e divulgava um artigo de fundo intitulado “Necessidades sociais e direitos privados. Quem te vigia?”.

Em tal artigo se especulava o seguinte: “Sem moeda, sem mudança e sem cheques. No programa, a todas as pessoas será atribuído um número, que terão tatuado no pulso ou na fronte.

Deste modo, todos os artigos de bens de consumo marcar-se-ão digitalmente. No ponto de controle, graças a um ordenador situado na saída da loja, captar-se-á o número de artigos selecionados para sua compra, assim como o número da pessoa, e automaticamente o ordenador somará o preço e descontará a importância da conta do cliente.”

O Prêmio Nobel de Química de 1954, Linus Pauling, propôs que se tatuasse uma marca nos pés, ou na fronte de todos os jovens, com o código de seu respectivo genótipo.

Em 1974, um professor da universidade pública de Washington, o doutor R. Keith, inventou uma pistola laser que se empregaria para numerar peixes em menos de um segundo. Farrell disse que tal arma também poderia utilizar-se para registrar numericamente às pessoas.

O assessor do Serviço de Inteligência, McAlvany, declarou que “a era do dinheiro em papel moeda está chegando a seu fim e uma nova era com uma sociedade sem dinheiro está amanhecendo.Se os modernos cartões eletrônicos de crédito e débito podem trocar-se por dinheiro em efetivo, então cada transação econômica de sua vida pode ser catalogada e armazenada como uma futura referência e, aqueles com o poder de interromper seu acesso ao dinheiro eletrônico, podem estrangulá-lo no tempo que dura um batimento cardíaco. O potencial do totalitarismo para chantagear e controlar é incrível, mas a maioria das pessoas nem sequer parece dar-se conta”.

A trama segue e chega até os microchips, mas para isso recomendo que baixem e leiam o livro, que conta com fontes primárias.

Vale lembrar que a Venezuela, país vizinho afundado em uma ditadura tida como modelo a ser imitado pela base governista brasileira, já aboliu o papel moeda de uma maneira mais arcaica, desvalorizando-o a ponto de certas notas serem usadas até mesmo como guardanapo.

Para agravar a situação, nos caixas de supermercado há leitores biométricos que regulam a quantidade de itens que cada cidadão pode adquirir, o que é um upgrade da clássica livreta cubana de racionamento.

Com tamanha desvalorização e escassez, é sensato afirmar que, na Venezuela, só come quem obedece. E é exatamente esse modelo que será implementado no mundo inteiro, mais cedo do que se imagina, caso continuemos nos comportando como gado.


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