Vários cientistas importantes com Eddington, Eccles e Jastrow, acreditam na existência de seres espirituais. Muitos ganhadores do Nobel também admitem a existência desses seres, dentre eles podemos citar: Eugene Wigner, Karl Popper e John Von Neumann, considerado por muitos como o homem mais inteligente que já existiu.
O que poucos comentam é que C.C Jung, um dos psicólogos mais famosos da história, possuía um “guia espiritual” pessoal chamado Filemom, capaz até mesmo de materializar-se.
Carl Jung queria acreditar que as várias entidades que conversavam com ele eram apenas projeções do seu inconsciente. Contudo, o psicanalista diante das evidencias, teve que admitir que estes seres possuíam existência independente dele.
O psiquiatra M.Scott Peck, chega a narrar experiências com demônios e o próprio Satanás. Ele cita casos que o convenceram de que a possessão demoníaca era real. Vejamos um caso que ele narra:
“… O paciente contorceu-se em convulsão e ficou parecido com uma serpente, que bravamente tentava atacar os membros da equipe.
Na sua face os seus olhos escondiam-se sob o torpor reptiliano, se dilatando quando tentava dar o bote. O que mais me angustiou foi a grande sensação de opressão, aquele ser em forma de serpente transmitia a sensação de milhões de anos de idade.
No momento desse exorcismo, as pessoas da equipe se convenceram que aquilo era propiciado por algo alienígena e inumano. Sentimos a partida daquela presença de dentro do paciente e do recinto.”
Portanto, as acusações de céticos quanto a ignorância e ingenuidade das pessoas que acreditam em espíritos são apenas “lorotas” de livres pensadores tendenciosos!
Infelizmente, muitos psicólogos tentam encontrar uma explicação “cientifica” para a presença desse mal, tudo no intuito de desvincular as escolhas morais e a responsabilidade pessoal do lado espiritual que revela a existência de Deus e seres decaídos.
Referências
Em Defesa da Fé Cristã. Dave Hunt.CPAD
Peck, People, p. 196
0 comentário
Davi · 21/07/2015 às 01:25
Opa! Escreve um post sobre imortalidade, se possível. Embora cristão convicto, as dúvidas sobre como seria uma vida eterna sem mal me corroem, já que não consigo conceber a extinção de nossas tendências que levam ao mal. Além disso, como sobreviver eternamente sabendo que a vida, em si, é inútil? Uma coisa existe por causa de outra e assim indefinidamente. Ou seja, tudo é entulho desnecessário. Embora eu não goste da ideia de morrer, também não consigo entender como me sentiria sabendo que sou imortal…
JOSÉ DOMINGOS · 21/07/2015 às 01:45
Ok! Vou pesquisar no meu material! Acho que tenho algo relacionado com as tuas inquietações! Aguarde e estarei escrevendo! A Paz do Senhor!