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“A paz não é um sonho do passado”, a afirmação é do presidente francês, François Hollande, na conferência para a paz no Médio Oriente, realizada em Paris.

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Com Israelitas e palestinianos ausentes, o evento contou com a presença de representantes de 75 países e organizações. O objetivo é encontrar caminhos para uma solução num só enquadramento: com os dois lados na mesa das negociações.

 A última vez que isso aconteceu foi em 2014.

“Apenas as negociações diretas entre israelitas e palestinianos nos podem conduzir à paz. É legítimo, é necessário que a comunidade internacional pense seriamente na melhor maneira de acompanhar a solução de dois Estados. E afirmo aqui que esta solução é a única para a paz e para a segurança”, declarou Hollande.

A partilha de Jerusalém e a contínua expansão dos colonatos israelitas são os principais espinhos no processo de paz.

Na conferência de Paris foram deixados recados a Benjamin Netanyahu. O primeiro-ministro israelita tinha considerado a conferência fútil e uma “relíquia do passado”.

Nas ruas da capital francesa, um milhar de pessoas, a maioria judeus, protestou contra a iniciativa diplomática de França.

Para muitos “não pode existir estado palestiniano e Jerusalém é a capital indivisível de Israel”, um país, dizem, “injustiçado pela política internacional”.

“Viemos dizer que ninguém pode impor a Israel um estatuto diferente daquele que foi escolhido democraticamente e que a paz só pode ser o resultado de negociações diretas, como foi o caso do Egito e da Jordânia”, disse Francis Kalifat, presidente do conselho representativo das instituições judaicas de França.

“Como é que não se pode compreender que este é o mesmo ódio que matou em Nice, em Berlim e em Jerusalém quatro jovens de 20 anos?”, questionou, referindo-se ao ataque do passado dia 08 em Israel.

Para o presidente do Consistório Central de Israel em França, Mergui Joel, a paz vai acontecer assim que os palestinianos pararem com o terror, reconhecerem o Estado de Israel e Jerusalém como a sua única e indivisível capital.

Um deputado da direita francesa, Pierre Lellouche, acabou vaiado pela multidão quando defendeu a “solução de dois Estados”.

No protesto, que se realizou junto à embaixada de Israel em Paris, muitos manifestantes empunhavam cartazes onde se podia ler “Foco em Israel”, “O Iraque 500.000 mortos. Uma Conferência de Paris?”, “Darfur 330.000 mortos. Uma Conferência de Paris?”. [Com Lusa / EURONEWS]

Mais:

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0 comentário

Marcelo Victor · 16/01/2017 às 22:03

As recentes notícias do avanço do islamismo na Europa e EUA requerem uma reflexão mais profunda, pois me parece que podemos colher algumas lições disso:
1 – Podemos estar diante de um juízo de Deus diante da apostasia da fé cristã que nitidamente tomou conta das nações europeias, exatamente como tem ocorrido com os EUA, o qual foi fundado por protestantes e, hoje em dia, parece ter perdido, em grande parte, essa identidade original;
2 – Isso é um claro sinal de que o suposto cristianismo, em que criam os europeus, não era o verdadeiro, pois, diferentemente dos muçulmanos, que estão dispostos a morrer pelo seu deus (assim como os cristãos primitivos, que morreram na boca dos leões e nas chamas da inquisição), os “cristãos” europeus, da atualidade, parecem estar indiferentes à perda da identidade e do reino dos céus;
3 – Contrariando o que diz o Livro de Daniel 2:44 (“Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; nem passará a soberania deste reino a outro povo; mas esmiuçará e consumirá todos esses reinos, e subsistirá para sempre”), o que assistimos é um “deus maior” (do islã) vencer um “deus menor” (dos supostos cristãos). A maior confissão do fracasso desse cristianismo fajuto é o fato de que essa derrocada está sendo capitaneada pelo próprio chefe da idolatria romana (a papa chicão das couves), que, com essa atitude, está declarando, ao mundo, abertamente, a fraqueza do seu deus, e assumindo que nunca creu no Deus de Israel, pois quem acredita, de fato, no maravilhoso SER de Deus, jamais se associaria a qualquer religião pagã;
3 – Um sinal de que a volta de Cristo está próxima, pois, como os muçulmanos odeiam os cristãos e os judeus, e estão se expandindo, possivelmente, muito em breve, teremos o início de uma grande perseguição dos que não negarão o nome de Jesus Cristo;
4 – O protestantismo dos EUA também está em cheque, pois o que está sucedendo com a idolatria romana parece estar acontecendo semelhantemente com os supostos crentes norte-americanos e não só diante da invasão islâmica, mas também com relação à aceitação da doutrina sodomita nas escolas e até mesmo nas igrejas. As máscaras irão cair!!!

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