Muitos evolucionistas acham que a própria existência de um código genético quase universal é uma grande evidência que todos os seres vivos se relacionam uns com os outros e evoluíram de um ancestral comum. Os evolucionistas usam abundantemente o argumento da semelhança entre células, genes e ossos dos membros para referendar a evolução, mas uma análise mais apurada, mostra que ele não convence, Sendo facilmente contradito pela sugestão de que todas essas semelhanças são evidencias que existe um Criador que usou o mesmo esboço viável para originar vários seres.
Se tornaria estranho se Deus usasse uma multidão de códigos genéticos diferentes para vários organismos, sendo que um código excelente e prático já existia. Essa tese das semelhanças não possui muito apelo no debate sobre a evolução dos seres vivos e a existência de Deus.
Uma comparação simples é que, para uma linguagem como o código genético ser viável, tanto o individuo que fala como o que escuta devem usar e entender o mesmo idioma.
Linguagens como o código genético não parecem surgir espontaneamente entre os organismos, a menos que sejam feitas com um propósito. Num cenário de desenvolvimento evolutivo gradual, fica a indagação: quem evoluiu primeiro? O complexo código do DNA ou a capacidade de possuí-lo e combinar aminoácidos segundo o código? Nenhum se mostra ter capacidade de evolutiva até que ambos estejam funcionando em sincronia. Todo esse sistema complexo necessita trabalhar corretamente a fim de produzir os tipos adequados de proteínas.
São muitas as partes agregadas ao código genético que necessitam de outras partes antes que possuam funcionar. Tudo isso dá a impressão de que uma mente deve ter se envolvido na origem do código e no complexo processo de criação de proteínas.
Referência
A Ciência descobre Deus. Ariel A. Roth
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JOSÉ DOMINGOS · 29/01/2016 às 19:19
E mais esse:
http://exateus.com/2016/01/01/o-nada-nao-pode-produzir-algo/
Wagner Soares · 29/01/2016 às 14:08
Então o código genetico, por ser muito complexo, precisou ser criado. O Criador, por outro lado, apesar de ser mais complexo do que o código genetico não precisou ser criado. Se fez sozinho. Como algo mais complexo se fez sozinho, e algo menos complexo não pode surgir sozinho?
JOSÉ DOMINGOS · 29/01/2016 às 19:17
O problema é o como? Nós como humanos estamos presos à noção de tempo e espaço, causa e consequência (apesar da quântica e a relatividade fugir dessa regra) Duvidaria muito de um Deus que pudesse ser “decifrado” mas sugiro as leituras aqui do blog:
http://exateus.com/2015/11/19/o-que-deus-fazia-antes-de-criar-o-mundo/
http://exateus.com/2015/11/25/quem-criou-deus-bigbang-infinito-eternidade-tempo-e-outras-ponderacoes/
Luis Morais · 21/05/2017 às 22:29
PRA NÃO ME ESTENDER MUITO, BASTA ATENTAR PARA O PRINCÍPIO METAFÍSICO (QUE É AUTOEVIDENTE) DE QUE O EFEITO NÃO PODE SER MAIOR QUE A SUA CAUSA. ASSIM, A CAUSA PARA O UNIVERSO COMPLEXO QUE CONHECEMOS TEM QUE SER MAIS COMPLEXA DO QUE ELE POIS O MENOS NÃO PODE GERAR O MAIS.
Similaridades e diferenças entre homens e macacos | exateus · 18/03/2016 às 02:08
[…] O código genético e a existência de Deus! […]