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por Jarbas Aragão / GospelPrime

Circula nas redes sociais um vídeo de uma palestra intitulada “O mito da minoria radical”, que mostra um evento islâmico na Europa. O apresentador explica o pensamento “de todos os muçulmanos”, que basicamente é o que diz o Alcorão e a tradição (suna): a lei religiosa sharia deve ser implementada.

Um dos argumentos mais comuns na imprensa é o slogan dos próprios líderes muçulmanos que o islã é uma religião de paz. O que poucos lembram (ou sabem) é que o conceito de paz deles não é a ausência de violência e de terror, mas sim a paz que virá sobre o mundo após ele ser tomado pela fé muçulmana.

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Alguns levantamentos de agências de inteligência mostram que os radicais seriam entre 15 e 25% dentro os mais de um bilhão e meio dos atuais seguidores de Maomé. Isso daria cerca de 300 milhões de pessoas.

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Oficialmente, as comunidades islâmicas de vários países, inclusive no Brasil, condenam os ataques terroristas e pedem que não haja generalização, denunciando o que chamam de “islamofobia”.

O Instituto de Pesquisas Pew realizou um estudo dois anos atrás onde mostram que mais da metade dos muçulmanos de 39 países rejeitam a ideia de um governo laico. Abordando moradores da Europa, Ásia e África, o levantamento preocupa, pois mostra que o conceito de “radical” não seria aplicado para a minoria.

Ainda que a maioria dos entrevistados condene, por exemplo, ataques contra civis, é bastante alto o percentual de muçulmanos que consideram “compreensível” a violência dos jihadistas.

A pergunta principal é se eles consideravam a sharia a vontade de Alá, revelada no Alcorão. Isso inclui a necessidade de subjugar os infiéis (judeus e cristãos) à espada. Os maiores índices de pessoas que concordam estão no Paquistão e na Jordânia (empatados com 81%), em segundo vem a Palestina e Egito (empatados com 75%).

Ano passado, um levantamento da revista The Economist mostrou que mais de 70% dos muçulmanos do mundo apoiam o cumprimento da sharia e 90% concordam com as execuções dos inimigos e apóstatas (pessoas que abandonam o Islã).

Com o aumento exponencial dos atentados no último ano, principalmente por causa do Estado Islâmico e seus aliados como o Boko Haran, uma nova pesquisa foi divulgada pelo Pew esta semana.

A pergunta principal é se os muçulmanos entrevistados concordavam com as atitudes dos extremistas desses grupos chamados de radicais. O país com maior apoio é a Nigéria (berço do Boko Haran) com 14%, em seguida estão empatados com 11% a Malásia e o Senegal.

Ainda que a imensa maioria dos muçulmanos não pratique explicitamente a sharia e tome parte na guerra santa, esses estudos recentes mostram que o apoio a ela vem da maioria.

O pastor Josimar Salum, um estudioso do assunto, defende queo Islamismo em qualquer forma é uma ameaça aos direitos humanos porque seus princípios são contraditórios à Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ora, se é uma ameaça aos direitos humanos certamente é uma ameaça à civilização”.


0 comentário

Marcelo Victor · 23/11/2015 às 14:32

O interessante é que, na carta aos Romanos, o Espirito Santo de Deus diz, no verso 32, que os que praticam as coisas, citadas nesse capitulo, são dignas de morte:
29 Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
30 Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
31 Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
32 Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.

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