Ravi Zacharias nascido na Índia e radicado nos EUA é mestre em Religião, professor visitante na Universidade de Cambridge, Doutor em Teologia pela Faculdade Tyndale, doutor em Direito pela Asbury College.
Zacharias já fez palestras sobre o Cristianismo, filosofia, seitas e religiões em várias universidades em mais de 50 países. É autor dos livros: (Pode o homem viver sem Deus?); (Um Rosto despedaçado: a verdadeira face do ateísmo); (Livra-nos do Mal); (Jesus entre outros deuses);
Sua história de suicídio
Ravi disse que na sua juventude pensava muito em Albert Camus, no seu ensaio O mito de Sísifo, que começa com as seguintes palavras: “ Só existe um problema filosófico realmente sério, que é o suicídio. Decidir se a vida é digna ou não de ser vivida é responder à pergunta fundamental da filosofia”.
Ravi nos diz que a pergunta supra citada não saía de sua cabeça e à medida que avançava em seu ateísmo, mas se aproximava do suicídio.
Dois de seus amigos de faculdade já haviam se suicidado, um era herdeiro de uma grande empresa, o outro não parecia ter objetivos em sua vida. Ravi então tenta o suicídio, graças a Deus, foi uma tentativa atrapalhada que o fez parar em uma cama de hospital em Nova Delhi, com os médicos lutando para o manter vivo.
O evangelho chega
Naquele hospital um evangelista prega para Ravi e lhe entrega uma Bíblia. Ravi confiou no Cristo que as Escrituras lhe apresentaram e hoje, mais de quatro décadas após a tentativa de suicídio, depois de ter viajado pelo mundo várias vezes, palestrando em muitos países e lecionando em muitas universidades, o fascínio que Jesus causa em sua vida todos os dias é mais belo e atraente do que nunca, nos conta o professor.
Isso pode não significar muita coisas para os novos ateus. Mas para Ravi e sua família, conhecer o evangelho de Cristo significou a diferença entre o desespero e a esperança. Então ele nos diz: “ Esse Jesus, que encontrei num momento de experiência, eu testei durante anos de estudo e de procura de conhecimento. Sua definição da natureza da realidade e de tudo do meu próprio coração satisfaz a toda prova de verdade a que submeti o ensino. Tenho certeza da minha experiência com Ele quanto tenho da minha existência”.
Referência
A morte da razão. Uma resposta aos neoateus. Ravi Zacharias.
0 comentário
charles · 07/05/2016 às 15:28
…corrigir: escrever Cristo, não cisto como constou.
JOSÉ DOMINGOS · 07/05/2016 às 15:58
Corrigido obrigado pela observação e participação!