O escudo do Real Madrid foi alterado por causa de um acordo comercial com o grupo varejista Marka, dos Emirados Árabes Unidos, que recebeu direitos exclusivos para “produzir, distribuir e vender produtos do Real Madrid”, em países como Dubai, Arábia Saudita, Catar, Kuwait, Bahrein e Omã.
Como são predominantemente muçulmanos, o tradicional símbolo cristão, foi eliminado para não ferir “sensibilidades culturais”. O vice-diretor da Marka, Khaled al-Mheiri, afirmou: “Temos de levar em conta que em partes do Golfo as pessoas são sensíveis a produtos que tem a cruz”.
A empresa acredita que as vendas de produtos do Real Madrid podem ser alteradas com a mudança. O acordo renderá aos cofres do time cerca de 50 milhões de euros nos próximos cinco anos.
O símbolo cristão faz parte do escudo do time desde 1920. Ele já foi retirado outras vezes por causa do mercado islâmico. Em 2014, o Real removeu a pequena cruz de seu escudo quando passou a usar camisas com patrocínio do Banco Nacional de Abu Dhabi.
Na mesma época, o Barcelona, que também possui uma cruz no escudo, anunciou que se recusaria a alterá-lo. O time já teve patrocínio de instituições do Oriente Médio, como a Qatar Aiways e o United Arab Bank, mas sempre manteve o escudo original, criado em 1910.
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Marcelo Victor · 28/01/2017 às 02:25
A palestina assemelha-se, em muito, à INDÚSTRIA DA SECA do nordeste, que enrique meia dúzia de gatos pingados, os quais o mundo nem sequer conhece.
Trata-se de uma das maiores fontes mundiais de recursos financeiros para uma série de empresários da indústria armamentista, da indústria petrolífera, da indústria da ajuda humanitária, da mídia (que vive de sensacionalismos), de diversos políticos (que vive do trabalho alheio) e de outros filhos do diabo, os quais não dão a mínima para o sofrimento alheio e desejam que o derramamento de sangue inocente de judeus e árabes nunca acabe.
As nações árabes ricas são incapazes de construir três ou quatro cidades (ou mais), bem estruturadas, a fim de receber esse povo da palestina, entregando aos judeus as terras que eles tanto desejam (algumas das quais se localizam em regiões semi-áridas e impróprias para uma vida normal), pondo fim nesse drama.
No entanto, tais nações preferem fechar os seus olhos para o sofrimento daquele povo e usar essa situação para levantar bandeiras políticas, dando continuidade a essa matança indiscriminada, principalmente de pessoas indefesas, como mulheres, idosos e crianças.
Os próprios judeus e as nações desenvolvidas poderiam participar desse esforço de guerra, contribuindo para por fim nessa indústria maléfica, que não cessa de fabricar dinheiro a custo de sangue inocente.
Marcelo Victor · 27/01/2017 às 17:34
Pura hipocrisia pra chamar a atenção.
Despegem 100 mil muçulanos em Madrid e eles irão ver o quanto será bom pras suas famílias.