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Martin Heidegger disse: “A morte pertence à estrutura fundamental do homem. Com a morte, o homem conquista a totalidade da sua vida. Enquanto ela não chega, falta a ele alguma coisa para completar o seu ser”.

Jesus declarou: “ Estive morte, mas vivo para sempre e tenho as chaves da morte e do inferno”. Ap 1.18

“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá”. João 11:25,26

Nas cartas de Paulo:

Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. 1 Coríntios 15:51,52


1 comentário

Fernando Freitas · 13/12/2016 às 18:29

Mas Heidegger não fala da morte como o mero findar da vida, e sim apenas enquanto possibilidade em sentido existencial.

Ou seja, não há desesperança. Tanto é assim, que os traços do ‘ser-para-a-morte’ foram primeiramente vistos na experiência cristã, a qual Heidegger analisou da perspectiva puramente fenomenológica através das cartas de Paulo.

A morte em sentido existencial não implica em desesperança e nem necessariamente na negação da crença cristã.

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