Parque temático muçulmano quer vender imagem de religião tolerante

Por Jarbas Aragão / GospelPrime

O antagonismo ao Cristianismo acaba unindo as Bestas Feras !

Imagine uma Disneylândia focada em promover o Islã e o comunismo. Essa é a proposta do Parque Cultural Hui ou, como é mais conhecido, Parque Mundo Muçulmano. Em construção desde 2012, foram gastos cerca de quatro bilhões de dólares no empreendimento.

O objetivo desse local, que é estranhamente apoiado pelo governo chinês, é criar “pontes” com os cerca de um bilhão de islâmicos do mundo. Paradoxalmente, o partido comunista que governa o país faz uma perseguição constante a toda forma de religião.

Os chineses da minoria uigur, de tradição muçulmana, foram proibidos de jejuar durante o Ramadã no ano passado. Ao mesmo tempo, centenas de igrejas cristãs foram demolidas, tiveram suas cruzes arrancadas e viram seus pastores serem presos.

Não está claro ainda como o parque irá divulgar essa mistura esdrúxula de islamismo e comunismo, mas segundo o The Independent, seus idealizadores tentam agradar o governo chinês e por isso tentarão elogiar o sistema, sem mencionar que existe perseguição religiosa no país.

A inauguração deve ocorrer em 2020, mas as autoridades chinesas pretendem capitalizar com visitantes muçulmanos vindos de todo o mundo. O parque foi edificado na pequena cidade de Yinchuan, na região norte, onde vive a maior parte dos chineses que seguem a Maomé.

O aeroporto local terá um novo terminal Internacional, que receberá voos diretos do Oriente Médio e do sul da Ásia.

Segundo o que foi divulgado, as visitantes terão a opção de usar roupas típicas (véu cobrindo a cabeça) e todos precisarão tirar os sapatos para entrar no “palácio dourado”. Haverá apresentações musicais, que incluem uma versão de As Mil e Uma Noites e um museu de cultura árabe.


1 comentário

marcelo victor · 17/05/2016 às 03:06

O bolso é, de fato, a parte mais sensível do corpo humano.
Interessante ver os comunistas chineses se meter com o capitalismo, e, por isso, deixar de lado as barreiras doutrinárias para ter acesso à grana dos árabes.

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